quarta-feira, 28 de junho de 2017

Curso gratuito!


DEVIDO A GRANDE PROCURA, A COTA RESERVADA PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO ESTA QUASE NO FINAL.
AINDA TEMOS VAGAS PARA FORMANDOS (ÚLTIMO PERÍODO) E PROFISSIONAIS DA ÁREA, APROVEITEM.
OUTRO FONE PARA CONTATO / INSCRIÇÕES: 3878-5155
Excelente oportunidade para profissionais da área da SAÚDE.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Diabetes e cardiopatias

Uma das maiores preocupações dos médicos que tratam pacientes com diabetes é como protegê-los dos reflexos e complicações cardiovasculares. Em um primeiro momento, poucos pacientes entendem essa relação.

Mas ela existe – e, segundo pesquisas de órgãos como a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a doença é considerada um dos maiores fatores de risco para problemas cardíacos.

Estatísticas da SBD sugerem que cerca de 68% das mortes entre pacientes diabéticos com idade acima de 65 anos acontecem devido a problemas cardiovasculares. Adultos com diabetes possuem de duas a quatro vezes mais chances de terem doenças cardíacas do que adultos sem diabetes.

“Os pacientes portadores de diabetes mellitus têm alterações metabólicas como glicose elevada, resistência insulínica, hipertensão arterial e outros fatores que favorecem o aparecimento e aumento da doença aterosclerótica e maior risco de infarto do miocárdio”, diz a endocrinologista Claudia Cozer Kalil.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Epilepsia atinge 1% da população mundial


A cena de uma pessoa caída no chão, inconsciente e se debatendo é muitas vezes a imagem que se tem sobre a epilepsia. Porém, a vida de um paciente que tem a doença não se resume a isso. A epilepsia é marcada pela ocorrência de crises epilépticas. Essas crises são o resultado de uma descarga elétrica excessiva, súbita, geralmente rápida de um grupo de neurônios que se localizam em qualquer lugar do cérebro.


Nem sempre uma crise é caracterizada pela cena descrita acima, pode ocorrer também da pessoa se “desligar” do que estava fazendo e depois de alguns instantes retomar a atividade como se nada tivesse acontecido.


sexta-feira, 16 de junho de 2017

Rótulos dos alimentos

Listar as informações nutricionais dos produtos é obrigatório por lei, mas nem sempre a descrição de um produto recebe a atenção merecida do consumidor.

Não é lá o trabalho mais fácil do mundo ler as letras miúdas de cada embalagem comprada no mercado. Mas é, com certeza, muito importante para a saúde que isso se torne um hábito. Os rótulos dos alimentos industrializados são a “bula” para ter uma boa noção daquilo que estamos consumindo – ou permitindo, por exemplo, que crianças e familiares com condições específicas de saúde consumam.

Segundo a legislação brasileira, os rótulos das embalagens precisam conter informações sobre a composição, ingredientes, origem do produto, data de validade, valor nutricional e o lote de fabricação dos alimentos (além de algo mais técnico, o conteúdo líquido).

Os rótulos são essenciais na relação entre produtos e consumidores e, por isso, tudo que tiver descrito neles deve estar claro – dando a opção de uma escolha adequada na hora da compra, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

terça-feira, 13 de junho de 2017

Você sabia que doenças comuns no inverno podem ser evitadas?

Postamos a alguns dias um assunto que acomete este período de maio/junho, sobre as doenças respiratórias! Quando chega o inverno, além das baixas temperaturas, o clima fica muito seco e junto com ele vêm os espirros, tosses, alergias, resfriados e baixa da imunidade. Neste período, a higiene é indispensável, como lavar sempre as mãos. Já ventilar os ambientes ajuda na circulação de ar e evita a proliferação de bactérias.

Uma alimentação rica em nutrientes com bastante verduras, legumes, frutas e chás contribuem para o fortalecimento do sistema imunológico, e assim você fica mais resistentes às doenças.

O leite e seus derivados devem ser evitados, pois eles favorecem a formação de muco no organismo e isso permite que o quadro de mal-estar como nariz entupido e catarro se prolonguem.

Evite também álcool, cafeína e sal que enfraquecem o sistema imunológico e vão deixar a sua recuperação mais lenta.

domingo, 11 de junho de 2017

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Doenças respiratórias

O inverno chega oficialmente em 21 de junho de 2017, Dia Nacional da Prevenção à Asma.

Com o frio, a tendência é de aglomeração em locais fechados, de desentocar aquele edredom guardado há meses e de nos enrolar em cachecóis… É aí que as doenças respiratórias atacam a população, e os vírus e as bactérias, além de certos descuidos, acabam levando a filas nos prontos-socorros e a um maior número de internações. Segundo dados registrados nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) em todo o país, apenas a chegada do inverno já faz crescer a demanda espontânea (consultas não agendadas) em aproximadamente 10% em relação ao restante do ano. Conforme o inverno avança, algumas cidades chegam a mostrar mais de 30% de aumento no volume de casos.

As pessoas portadoras de doenças respiratórias crônicas, como asma, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) ou rinite alérgica, com maior tendência a apresentar crises, precisam ser acompanhadas de perto, porque, se agravadas, as doenças podem levar a internações.

No Brasil, estima-se que existam aproximadamente 20 milhões de asmáticos e dados do Sistema Único de Saúde (SUS) apontam que a asma é a terceira/quarta causa de hospitalização no país. O Brasil ocupa a oitava posição mundial em prevalência de asma, por exemplo, e registra cerca de 270 mil internações ao ano.

Segundo o otorrinolaringologista João Marcos Piva Rodrigues, do Hospital Paulista, as crianças e os idosos, por terem a imunidade mais baixa, são mais suscetíveis a doenças comuns no inverno, como gripes, resfriados, rinite alérgica, sinusite, faringite e bronquite, que podem estar acompanhadas de espirro, tosse, secreção nasal, coriza e lacrimejamento. Como medidas preventivas, o médico sugere evitar os choques térmicos (frio e calor); realizar a limpeza dos olhos e do nariz com soro fisiológico para hidratar; lavar as mãos com frequência, uma vez que elas são agentes transmissores de vírus e bactérias; sempre que espirrar ou tossir, cobrir a boca e o nariz com lenços descartáveis; e ficar o mínimo possível em ambientes fechados.
“No inverno, as pessoas sentem menos sede, mas o organismo continua precisando da mesma quantidade de água, por isso a recomendação é também beber pelo menos 1,5 litro de água por dia.”
Outro fator importante nesta época do ano é o ar seco, que desidrata as mucosas do nariz, garganta e faringe, podendo também causar inflamações.

Para melhorar esse ressecamento, uma boa alternativa são os umidificadores de ar. Os ionizadores também funcionam bem para as pessoas alérgicas a ácaros e fungos.

“Uma boa sugestão é colocar uma toalha de rosto úmida no quarto”, destaca o especialista.

Segundo o otorrinolaringologista, as soluções caseiras, tais como chás, canjas, mel, própolis, entre outras, apenas ajudam a diminuir os sintomas inicias e o desconforto, mas não curam.

Como dicas, o médico recomenda que as pessoas mantenham sempre o ambiente limpo e arejado, repousem, ingiram muitos líquidos para manter a temperatura do corpo estável, além de dar preferência aos alimentos mais leves, durante o período de febre e mal-estar.

Rodrigues também alerta para a importância de procurar ajuda médica antes que uma alergia, obstrução nasal ou falta de ar se tornem algo mais sério.
“Para garantir uma saúde melhor, é necessário criar hábitos saudáveis e evitar ao máximo qualquer tipo de alérgeno, tais como cigarro, ácaros, mofo, poeira, pelos de animais e produtos com cheiros fortes [perfumes, incensos, tintas e vernizes].”
O cardiologista Roberto Kalil Filho, por sua vez, destaca que as baixas temperaturas aumentam a incidência de infarto.
“Durante o frio, é mais fácil formar um coágulo dentro da artéria. As pessoas que têm maior risco de doenças coronárias – como hipertensão, diabetes e colesterol alto -, são obesas e não fazem exercícios devem se cuidar mais nesta época”, alerta.
Revisão técnica
Prof. Dr. Max Grinberg
Núcleo de Bioética do Instituto do Coração do HCFMUSP
Autor do blog Bioamigo

terça-feira, 6 de junho de 2017

Campanha de vacinação contra gripe é prorrogada

Foto: Shutterstock

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza foi prorrogada até o dia 9 de junho, de acordo com o Ministério da Saúde. A meta é vacinar 90% do público-alvo no Brasil. Balanço do Ministério da Saúde mostra que, até agora, 35,1 milhões de brasileiros procuraram os postos de saúde em todo o país. O número representa 63% do público-alvo, formado por 54,2 milhões de pessoas, consideradas mais vulneráveis para complicações da gripe.

A novidade este ano foi a inclusão dos professores (cerca de 2,3 milhões de profissionais) da rede pública e privada no público-alvo, com direito a receber a imunização gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).

Crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas (mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto), idosos, profissionais da saúde, povos indígenas, pessoas privadas de liberdade e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade continuaram fazendo parte do público-alvo. A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, fez um alerta à população para a vacinação.

“Muitas vezes, as pessoas só buscam a vacina quando há registro de um número elevado de casos. Por isso, é importante que todos os grupos definidos busquem esta proteção dentro do prazo preconizado pelo Ministério da Saúde. É preciso que todos estejam devidamente protegidos antes do inverno chegar, já que a vacina precisa de 15 dias para garantir o efeito.”

  • Dia D
O dia D, de mobilização nacional, ocorreu em 13 de maio. A vacina contra gripe é segura e estudos demonstram que ela pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da OMS (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Neste ano, houve mudança na cepa do vírus A H1N1 para A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09. Desde 2009, a cepa do vírus A H1N1 utilizada nos países a sul da linha do Equador era A/California/7/2009 (H1N1) pdm09.
  • Prevenção
A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal, além de evitar locais com aglomeração de pessoas.

É importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe, devem procurar, imediatamente, o médico.

Os sintomas são febre, tosse ou dor na garganta, dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.
  • Dados
Até 1º de abril, foram registrados 276 casos de influenza em todo o país e 48 mortes em 2017. Do total, 21 foram por H1N1, sendo que seis evoluíram para óbito.

Em todo o ano passado, o Ministério da Saúde registrou 12.174 casos de influenza de todos os tipos no Brasil. Deste total, 10.625 foram por influenza A (H1N1), sendo 1.987 óbitos.