sexta-feira, 24 de julho de 2015

Instituto no Recife realizará cirurgias gratuitas em crianças com problemas nas mãos

Missão Humanitária foca em correções demalformações congênitas e sequelas de acidentes em crianças de até 15 anos


O Instituto SOS Mão Criança realizará, entre os dias 20 e 22 de agosto, a 31ª Missão Humanitária do Instituto SOS Mão Criança. A instituição selecionará crianças de até 15 anos com malformações congênitas nas mãos e sequelas de acidentes para a realização de cirurgias gratuitas.
A triagem irá acontecer no dia 20 de agosto, a partir das 7h, na sede do instituto, localizado na Rua Joaquim de Brito, 228, no bairro da Boa Vista, em Recife-PE. Para participar, é preciso ligar para o telefone (81) 3087-9595, informar dados da criança e explicar qual é o problema para atendimento.

Para a triagem, os pais precisam levar os seguintes documentos das crianças (originais e xérox): certidão de nascimento, RG e CPF (se possuir); cartão de benefício do INSS com extrato atualizado; cartão de vacinação e cartão do SUS (se possuir). Já dos responsáveis, são necessários RG e CPF; carteira de trabalho; comprovante de residência; comprovante de renda (se houver) com último contra-cheque; certidão de casamento dos responsáveis (se houver); cartão de benefício do INSS (se houver) com extrato atualizado e cartão do Bolsa Família (se houver) com comprovante do último saque.

As cirurgias serão realizadas pelos médicos do Instituto SOS Mão Criança, os especialistas Rui Ferreira, Mauri Cortez, Guilherme Cerqueira, Marco Sire Cortez, Ênio Sibério e Marcelo Crisanto. Participarão, ainda, como convidados os médicos especialistas Sebastian Valbuena (Argentina) e Xavier Raingeval (França). Durante o mutirão, a expectativa é de que sejam realizados de 20 a 25 procedimentos cirúrgicos. Os casos serão avaliados por uma junta médica e, sendo aprovados, as crianças são encaminhadas para exames de sangue e cardiológico, no mesmo local. Os procedimentos cirúrgicos serão realizados durante os dias 21 e 22, no bloco cirúrgico do Hospital SOS Mão Recife, localizado na Rua Minas Gerais, 147, na Ilha do Leite.




Fonte: Folha de Pernambuco








A enfermagem frente a violência contra o paciente


A violência pode se manifestar de diversas maneiras e por vários motivos, desde como forma de oprimir a vitima ou até mesmo como do abuso da força. Fazendo com que ocorra o constrangimento visando obrigar a pessoa a fazer algo ou até mesmo deixar de fazê-lo. A violência existe por inúmeros motivos tais como: guerras, conflitos étnicos, conflitos religiosos, ou apenas pela violência covarde, gratuita e brutal que vivenciamos diariamente em nossa sociedade.

Desta forma de que maneira os enfermeiros podem contribuir e ajuda as vitimas de violência, as quais assistimos diariamente, independente de classe social, religião, sexo e idade. É certo que boa parte dos casos de violência vivida em nosso país se origina de pessoas próximas, ou seja, pais, cuidadores, maridos, esposas, padastros, namorados, filhos entre outros. Os quais muitas vezes não levantam qualquer suspeita ao darem entrada com essas pessoas após um ato de violência, principalmente quando está violência é sofrida por pessoas as quais muitas vezes não são capazes de se defender ou até mesmo falar o que estão sofrendo, seja por medo, ou por incapacidade de expressar o real fato que lhe levou aquela situação.

Desta forma o papel do enfermeiro é de fundamental importância, pois este profissional tem uma relação muito próxima com o paciente. Desde à hora do exame físico completo ou durante a realização de algum procedimento, estando sempre alerta em observar possíveis sinais de agressão, principalmente em mulheres, crianças e idosos. Além dos sinais físicos observar os sinais psicológicos que o paciente pode apresentar como: medo (principalmente na presença de algum parente ou cuidador), agressividade(sinal que geralmente é apresentado por uma criança quando esta sofrendo algum tipo de abuso), acanhamento e depressão.

Todos esses sinais podem indicar que aquele paciente vem sofrendo algum tipo de abuso, podendo ser físico ou emocional. Portanto é crucial que todos os profissionais de saúde, sejam médicos, técnicos em enfermagem e principalmente enfermeiros possam contribuir no apoio destes pacientes e porque não dizer a identificação de crimes que muitas vezes iriam passar despercebidos por nós, mas nunca esquecidos por suas vitimas.

E de que forma devemos proceder Diante tal situação, primeiramente devemos prestar toda a assistência que o paciente precise e em seguida comunicar ao órgãos responsáveis como: polícia militar, conselho tutelar(  no caso de criança e adolescente), entre outros órgão que possam tomar as medidas cabíveis para solucionar aquele fato e tirar aquele paciente daquela situação atual.

Autora: Elizabete Barbosa Wanderley de Oliveira
Referências:
Cunha, J. M. (2005). A enfermagem e a atenção à criança vítima de violência familiar. Revista Brasileira de Enfermagem , 462-5.




sexta-feira, 17 de julho de 2015

quarta-feira, 8 de julho de 2015