terça-feira, 27 de outubro de 2015

O USO DE SALTOS ALTOS E OS RISCOS PARA A SAÚDE DA MULHER


As mulheres usam saltos altos de acordo com as necessidades estéticas da sociedade moderna. Contudo, esta escolha coloca em risco a sua saúde.

Os saltos altos são comumente utilizados pelas mulheres, funcionando como um elegante recurso. A escolha deste calçado adapta-se a algumas atividades profissionais e eventos sociais, mas infelizmente, não se adapta à anatomia corporal. O seu uso excessivo provoca alterações posturais importantes e compromete o funcionamento normal das articulações, o que origina graves problemas de saúde. Neste sentido, torna-se premente alertar para os principais riscos associados a esta escolha, que melhora apenas a estética corporal.

Os saltos altos (comprimento superior a 4 cm) geram uma deslocação anterior do centro de gravidade, que desencadeia desalinhamentos articulares, alterações posturais e problemas importantes nos tornozelos e pés. Para se equilibrarem, as mulheres aumentam a tensão nos músculos das costas, ancas e pernas, o que leva ao seu encurtamento, fraqueza e fadiga, causando dor e cãibras.

A alteração da curvatura da coluna lombar (aumento da curvatura, hiperlordose) provoca degeneração articular e dos discos intervertebrais, podendo causar hérnias e estenose do canal vertebral (diminuição do lúmen do canal) com consequentes compressões medulares ou das raízes nervosas (“nervos”), que originam dor lombar e ciatalgia (“dor ciática”). O desalinhamento articular entre as ancas e joelhos traz um aumento de pressão intra-articular nos joelhos, originando osteoartrite/artrose (degeneração articular).

Verificam-se também encurtamentos importantes dos músculos posteriores da perna (vulgarmente conhecidos como gémeos) e retrações no Tendão de Aquiles, com várias consequências no padrão da marcha e desequilíbrios posturais.

A posição do pé e os desequilíbrios na distribuição do peso corporal forçam os dedos a um encurtamento (dedos em martelo) que proporciona um aumento significativo da pressão a este nível, provocando artroses (nomeadamente Hallux Valgus ou “joanetes”). Surge também a fascite plantar (inflamação de uma fáscia que reveste a planta do pé, por excessivo estiramento); metatarsalgia (dor nos metatarsos, ossos do pé), Deformidade de Haglund (deformidade do calcanhar, pela pressão realizada contra o sapato, que causa inflamação no Tendão de Aquiles e bursa/”bolsa” que o protege); e Neuroma de Morton (espessamento/tumor benigno de um nervo que passa entre o 2º e 3º ou 3º e 4º dedos, causa dormência e dor). Os traumas e alterações de crescimento nas unhas dos pés, flictenas (“bolhas”), calos e calosidades, alterações circulatórias e edemas nos pés (“inchaços”) são outras disfunções presentes.

Para além do aumento do risco de quedas e entorses, andar de saltos altos origina alterações posturais que provocam em suma dor, inflamação, rigidez articular, incapacidade funcional e diminuição da qualidade de vida. Apesar de poder ser uma opção de calçado, o seu uso deve ser acautelado, podendo ser uma escolha para uma ocasião, mas certamente não para todos os dias.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Vagas:Técnicos em enfermagem

ENFERMAGEM (UTI Coronária)

Curso Técnico de Enfermagem completo;
Coren PE ativo;
Experiência comprovada na função;
Experiência em UTI Coronária;
Disponibilidade para atuar como em plantão diurno, das 07h às 19h.


TÉCNICO DE  ENFERMAGEM (Urgência)

Curso Técnico de Enfermagem completo;
Coren PE ativo;
Experiência comprovada na função;
Experiência em Urgência Adulto e Pediátrica;
Disponibilidade para atuar como Diarista, no horário das 08h às 18h.


Os interessados devem enviar currículo com o nome da vaga no assunto para rhgruposaude@gmail.com

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O que é sofrimento fetal?


Durante a gestação, o bebê recebe todos os nutrientes de que precisa e realiza a troca de gases por meio do cordão umbilical. Quando há um comprometimento da troca de gases, com menor aporte de oxigênio para o bebê, tem-se um quadro de sofrimento fetal agudo. Na maioria das vezes, ocorre durante o trabalho de parto e é possível ser identificado por meio da alteração da frequência cardíaca fetal e presença de mecônio (fezes do bebê eliminadas dentro do útero da mãe). O mecônio, por si só, não é sinal de sofrimento fetal agudo, tem que vir acompanhado de alteração da frequência cardíaca. Desse modo, um acompanhamento rigoroso pela equipe de saúde deve ser realizado para tomada de conduta e decisão da via de parto.

No entanto, em algumas situações pode ser observado no período antes do parto. Assim, para saber se o bebê está bem, é importante que a gestante observe os movimentos do bebê (que podem ser sentidos a partir do segundo trimestre da gestação). A diminuição do movimento fetal é prova indireta de que a placenta já não está mais conseguindo cumprir todo o seu papel. Assim, o registro diário de movimento fetal é o teste clínico mais simples para avaliação das condições de vitalidade fetal.


Algumas vezes, no final da gravidez, pode ser mais difícil a mulher perceber esses movimentos e, além disso, nos últimos dias, o bebê começa a se posicionar na bacia da mulher, se preparando para o nascimento. Se a gestante ficar na dúvida, ela pode fazer o mobilograma, que é o registro dos movimentos do bebê de maneira sistemática, e deve procurar o serviço de saúde.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Recomendação para alimentação e ingestão de líquidos durante o trabalho de parto

Muitas maternidades restringem a alimentação e a ingestão de líquidos da mulher em trabalho de parto assim que ela dá entrada no serviço.

Antigamente, a proibição de líquidos ou alimentos durante o trabalho de parto era pela preocupação com o risco de aspiração do conteúdo gástrico e posterior pneumonia, ou Síndrome de Mendelson, em caso de a mulher necessitar receber uma anestesia geral. Atualmente, o jejum não é recomendado rotineiramente em parturientes baixo risco ou risco habitual pela raridade da necessidade de uso da anestesia geral nesse grupo.

O jejum pode causar desidratação e acidose, que combinados com a fadiga da gestante em trabalho de parto podem aumentar a possibilidade de uma cesárea e maior perda de sangue após o parto. O Ministério da Saúde recomenda em condições de normalidade, oferecer dieta leve e líquidos. Comer e beber durante o trabalho de parto permite que a mulher se sinta normal e saudável.
Porém, se a mulher em trabalho de parto optar pelo uso de medicações para alívio da dor, ela deverá parar de comer e beber apenas pequenas quantidades de goles de água.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Saúde divulga diretrizes para atendimento a vítimas de violência sexual

A ação permite que o hospital realize exame físico, descrição de lesões, registro de informações e coleta de vestígios que serão encaminhados, quando requisitados, às autoridades policiais
As unidades hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) se preparam para realizar a coleta de informações e de vestígios de vítimas de violência sexual. O Ministério da Saúde publicou portaria que traz os critérios de habilitação de serviços da rede pública para darem suporte às vitimas desse tipo de violência. As unidades habilitadas poderão realizar o registro de informações em ficha de atendimento multiprofissional até a coleta e armazenamento provisório do material para possíveis encaminhamentos legais. A medida reduz a exposição da pessoa que sofreu a violência, evitando que as vítimas sejam submetidas a vários procedimentos.
A nova portaria (nº 1.662) integra as ações do Programa Mulher: Viver sem Violência, criado este ano por meio de portaria interministerial assinada pelos ministérios da Saúde, da Justiça e pela Secretaria de Políticas para as Mulheres. O programa Estabelece novas diretrizes para organização e a integração do atendimento às vítimas de violência sexual pelos profissionais de segurança pública e de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Os exames serão feitos em estabelecimentos hospitalares, classificados como serviços de Referência para Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual, que contarão com equipes compostas por enfermeiros, médicos clínicos e especialistas em cirurgias, psicólogo clínico, hospitalar, social e do trabalho, assistentes sociais e farmacêuticos. Os profissionais serão capacitados para atender vítimas de agressão sexual por meio de força física (estupro), abuso sexual e casos relacionados a abuso sexual envolvendo crianças, dentro ou fora de casa.
A capacitação destes profissionais começou em 2014 e até o momento o Ministério da Saúde já investiu R$ 1,5 milhão para qualificar equipes especializadas nas áreas de saúde e segurança pública. Cerca de 300 profissionais de 52 hospitais já foram capacitados para a realização da Coleta de Vestígios pelo SUS e apenas os serviços capacitados poderão ser habilitados para a realização de tal procedimento. O custeio desses serviços ocorrerá, inicialmente, por meio do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) por seis meses, para criar a série histórica necessária à sua agregação ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto Mac) dos Estados e Municípios.
Os atendimentos ocorrerão 24h por dia, sete dias por semana em locais específicos e reservados para acolhimento, registro de informações e coleta de vestígios e a guarda provisória de vestígios. O objetivo é tornar o atendimento mais humanizado e eficaz, evitando assim a revitimização e reduzindo a exposição da pessoa que sofreu a violência, além de oferecer às autoridades policiais elementos que identifiquem os autores da violência e comprovem o ato.
COMBATE À IMPUNIDADE - O registro de informações e a coleta de vestígios no momento do atendimento em um dos estabelecimentos de saúde habilitados para esta finalidade contribuem para o combate à impunidade, considerando a sua realização nas primeiras horas após a violência. No entanto, é importante reforçar que os serviços de saúde não substituem as funções e atribuições da segurança pública, como a medicina legal, uma vez que ambos vão atuar de forma complementar e integrada, conforme a Portaria Interministerial n° 288, de 25 de março 2015, que estabelece “orientações para a organização e integração do atendimento às vítimas de violência sexual pelos profissionais de segurança pública e pelos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto à humanização do atendimento e ao registro de informações e coleta de vestígios”.
A implementação dessa ação possibilitará aos profissionais do SUS a realização do exame físico, a descrição das lesões, o registro de informações e a coleta de vestígios que serão encaminhados, quando requisitados, à autoridade policial. Isto permite que as informações e vestígios da violência estejam devidamente registrados, armazenados e disponíveis para os sistemas de segurança pública e de justiça nas situações em que a pessoa em situação de violência decidir registrar posteriormente a ocorrência.
A coleta de vestígios (secreção vaginal, anal, sêmen, fluidos depositados na pele ou outras regiões do corpo) é extremamente importante para a identificação do agressor. Esta coleta no corpo da vítima dever ser realizada o mais rapidamente possível a partir do momento da agressão sexual, uma vez que a possibilidade de se coletar vestígios biológicos em quantidade e qualidade suficientes diminui com o passar do tempo, reduzindo significativamente após 72 horas.
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA - Atualmente, 543 Serviços de atenção às pessoas em situação de violência sexual no Brasil constam no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Desses, 165 são Serviços de referência para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual que ofertam atendimento de forma ininterrupta (24hrs/dia), contam com equipe multiprofissional. Para além dos serviços de referência, existem 371 serviços com atenção ambulatorial às pessoas em situação de violência sexual no CNES que integram as redes nos territórios e promovem acolhimento, atendimento multiprofissional e encaminhamentos necessários, de modo a promover a integralidade da atenção a esse público.
MULHER: VIVER SEM VIOLÊNCIA – O governo federal lançou em 2013 o Programa Mulher, Viver sem Violência, que integra serviços públicos de segurança, justiça, saúde, assistência social, acolhimento, abrigamento e orientação para trabalho, emprego e renda. O programa é coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. É importante ressaltar que as vítimas de violência, qualquer que seja o tipo, devem procurar os estabelecimentos do Sistema Único de Saúde (SUS), onde serão atendidas conforme sua condição. Se ela sofreu violência sexual, por exemplo, receberá atendimento psicológico, contracepção de emergência para evitar uma gravidez indesejada e profilaxia para DST, HIV, Hepatite B, entre outras medidas de atenção de acordo com a necessidade e o tipo de violência sofrida.
Entre 2013 e 2014, 26 unidades da federação aderiram ao Programa Mulher: Viver sem Violência do Ministério da Saúde. Os eixos do programa incluem a implementação da Casa da Mulher Brasileira, a ampliação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, a organização e humanização do atendimento às vítimas de violência sexual, a implantação e manutenção dos Centros de Atendimento às Mulheres nas regiões de fronteira seca, campanhas continuadas de conscientização e unidades móveis para atendimento a mulheres em situação de violência no campo e na floresta.
Com a criação do programa, a Central de Atendimento à Mulher – Disque 180 passou a ser um disque-denúncia com acionamento imediato das polícias militares de todo o país.  O Disque 180 realizou 4,1 milhões de atendimentos entre 2005 e 2014.
Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Vagas para Técnicos em enfermagem e enfermeira

Hospital de grande porte situado no Recife contrata:

TÉCNICO ENFERMAGEM - URGÊNCIA
Coren PE ativo;
Curso Técnico em Enfermagem completo;
Experiência comprovada na função;
Experiência no setor de Urgência;
Disponibilidade para atuar em plantão diurno (07h às 19h) ou Diarista (08h às 18h).


TÉCNICO ENFERMAGEM - CLÍNICA MÉDICA
Coren PE ativo;
Curso Técnico em Enfermagem completo;
Experiência comprovada na função;
Experiência no setor de Clínica Médica;
Disponibilidade para atuar como Ferista, em plantão diurno (07h às 19h).


TÉCNICO ENFERMAGEM - BERÇÁRIO
Coren PE ativo;
Curso Técnico em Enfermagem completo;
Experiência comprovada na função;
Experiência no setor de Berçário;
Disponibilidade para atuar em plantão diurno (07h às 19h).


ENFERMEIRA - BERÇÁRIO
Coren PE ativo;
Superior completo em Enfermagem;
Experiência comprovada na função;
Sólidos conhecimentos em Berçário;
Disponibilidade para atuar como Diarista , no horário das 08h às 17h.

Os interessados devem enviar currículo com o nome da vaga no assunto para: rhgruposaude@gmail.com


Read more: http://informevagaspe.blogspot.com/2015/10/tecnicos-em-enfermagem-enfermeira.html#ixzz3oZvGMGkE

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Vaga para Enfermeiro Auditor

Graduação: Enfermagem, especialização em auditoria

Experiência: Conhecimento com auditoria em planos de saúde, coberturas, liberação de exames especiais e para OPME (Órtese, Prótese e Materiais especiais), análises de códigos para liberação de eventos eletivos.

Os interessados deverão enviar o currículo com o título da vaga para o e-mail: rhselecao.rdsl@gmail.com


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Instrumentos cirúrgicos antigos

Conheça os instrumentos cirúrgicos da nossa história, essas imagens assustadoras certamente irão fazer você agradecer por viver em uma época onde a tecnologia e evoluiu nesse período de tempo!

Com certeza nossa tecnologia e instrumentos cirúrgicos atuais serão vistos como assustadores, daqui à 200 anos. As imagens a seguir representam nossa história de 1500 até o ano de 1900.

BARBEIRO CIRURGIÃO

Em um período remoto do Cristianismo, admitiu-se que as doenças eram enviadas por Deus e que, por isso, deveriam ser aceitas com humildade. Os mosteiros tornaram-se, então, abrigo de doentes, cabendo aos monges a tarefa de curá-los.

Como os religiosos não podiam se envolver com sangue, as suas tonsuras obrigatórias (corte circular do cabelo na parte superior da cabeça) eram feitas por barbeiros, que também tinham como obrigação realizar sangrias  "depuradoras" cinco vezes ao ano. A habilidade em fazê-las levou-os a realizar, progressivamente, diversos procedimentos cirúrgicos.

No fim do século XVI, na Inglaterra, criou-se a Companhia de Barbeiros que atuou por cerca de 200 anos e regulamentou a profissão de barbeiro-cirurgião. Apenas no final desse século XVI e início do século XVII, a cirurgia foi incluída no currículo das Escolas de Medicina. O pouco conhecimento anatômico foi o primeiro fator limitante ao trabalho dos cirurgiões.

DESCOBERTA DA ANESTESIA

A descoberta da anestesia foi uma das inovações clínicas que revolucionaram a cirurgia. A anestesia com éter foi descoberta em Boston na década de 1840. Anos antes, em 1831, o clorofórmio havia sido elaborado. O médico escocês Sir James Simpson de Edimburgo foi o primeiro a usá-lo como anestésico em 1847, mas só foi largamente aceito na medicina por volta de 1853.

A única anestesia conhecida até o momento era feita à base de álcool e pólvora, aplicada no paciente por via oral. Normalmente ele era segurado pelos assistentes enquanto mordia algo para não gritar, até que a operação terminasse. Geralmente eram feitas desta forma amputações, consideradas na época como “grandes cirurgias”.


Embora os pacientes aguentassem dores extraordinárias, havia uma busca urgente por analgésicos. Para aliviar a dor, eram combinadas várias substâncias, a maior parte delas extraída de plantas “medicinais”. Às vezes, a mistura ficava muito forte e o paciente morria por overdose.



Amputação Knife (1700) Facas utilizadas para amputações durante o século 18 eram tipicamente curvas, porque os cirurgiões tendiam a fazer um corte circular através da pele e do músculo antes do osso anteriormente cortado com uma serra. Por 1800, facas retas se tornaram mais populares porque tornaram mais fácil deixar um retalho de pele que poderia ser usado para cobrir o coto exposto.



Saw Amputação (1600) Enquanto alguns cirurgiões optaram por ostentar sua riqueza com serras elaboradamente decoradas como este, as fendas nas gravuras intrincadas provou ser um terreno fértil para germes.


Sanguessuga artificial (1800) sangria com sanguessugas era um tratamento tão popular para uma variedade de condições médicas que uma sanguessuga artificial foi inventada em 1840 e foi usado com frequência no olho e orelha. As lâminas rotativas cortavam uma ferida na pele do paciente, enquanto o cilindro era utilizado para produzir um vácuo que aspirada do sangue.



Extrator de bala (1500) extratores de bala alongada poderia chegar a balas incorporadas profundamente no corpo do paciente. Extratores como este tinha um parafuso que pode ser inserido na ferida e alongado para perfurar a bala, de modo que ele pode ser puxado para fora.



Espéculo vaginal (1600) O espéculo têm sido usado ​​por centenas de anos para permitir aos médicos uma melhor visão e acesso à área vaginal (ou outras cavidades do corpo) por meio da expansão após a inserção. No século 17 na Europa, que parece usar um movimento de arranque para expandir, é mais ornamentada e intimidante que a maioria.



Mouth Gag (1880s-1910s) Esta madeira, em forma de parafuso era inserido na boca do paciente anestesiado para manter as vias aéreas abertas.




Fonte: http://aenfermagem.com.br/materia/instrumentos-cirurgicos-antigos/

sábado, 3 de outubro de 2015