sábado, 28 de janeiro de 2017

Confira alguns cuidados diários para a saúde da pele




Com a correria do dia a dia e tudo que é aplicado diariamente na pele, é preciso muito cuidado. Além de muitos produtos e maquiagem, a sujeira do ar pode afetar um pouco a pele. Para cuidar bem, além de produtos mais naturais, algumas medidas podem ser tomadas para evitar que a pele se prejudique.

A hidratação é o mais importante, beber bastante água faz toda a diferença para uma pele saudável. Assim, a hidratação é feita de dentro para fora, ajudando a oxigenar a pele. 

Usar protetor solar todos os dias é essencial para manter a pele saudável e livre de manchas. O sol intenso do verão prejudica muito a pele, com manchas e vermelhidão. Casos extremos de exposição da pele ao sol, podem levar inclusive a doenças sérias.

Prestar atenção aos rótulos dos produtos usados também é muito importante, qualquer produto que cause alguma reação não deve ser mais usado e procure um profissional para se certificar do tipo de reação. Também é importante saber que tipo de composição têm os produtos usados. 

Esfoliação semanal ajuda a limpar a pele de maneira mais eficiente o rosto, é preciso, no entanto, ter cuidado para não ferir a pele durante este processo.

Preste atenção a espinhas e cravos e não remova sem uma preparação adequada. O mais indicado para cuidado de peles sensíveis, é procurar um profissional, espremer o rosto de maneira irresponsável pode deixar manchas ou cicatrizes. 

Lave regularmente os pincéis de maquiagem, não deixe de estar sempre limpando-os e cuidando para que estejam sempre prontos para uso e sem sujeiras velhas, que podem prejudicar a saúde da pele.

(Com informações de Fashion Bubble)

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Interromper tratamento da depressão durante a gravidez pode prejudicar a saúde da mãe e do bebê

Entre 15% e 30% das brasileiras enfrentam ou enfrentarão a depressão em algum momento das suas vidas - Thinkstock

A depressão é uma das doenças psiquiátricas que mais atingem as mulheres. Entre 15% e 30% das brasileiras têm ou enfrentarão a depressão em algum momento das suas vidas, taxa duas a três vezes maior do que nos homens. O quadro pode se tornar ainda mais delicado quando a doença surge ou ressurge durante a gestação.
Porém, muitas mulheres sentem receio de tratar a depressão na gravidez por medo de que os medicamentos possam prejudicar o desenvolvimento do feto. No entanto, a interrupção do tratamento pode ser ainda mais perigosa, explica o professor da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP Universidade de São Paulo) Joel Rennó. 
— De forma geral, parar o tratamento pode ser mais perigoso do que seguir com ele sendo adaptado e reajustado. É claro que há um risco e é necessário ter acompanhamento de um psiquiatra, mas não deveria haver tanta mulher sofrendo durante a gravidez sem necessidade. É preciso avaliar sempre os riscos e benefícios do tratamento, porque a própria depressão não tratada pode oferecer riscos ao feto. As grávidas deprimidas não fazem o pré-natal adequado, o bebê tem crescimento intrauterino restrito, pode nascer com baixo peso, parto prematuro. O ideal seria fazer um tratamento multiprofissional, com o psiquiatra e o obstetra, mas, na prática, a gente ainda não vê isso.
No geral, o tratamento da depressão é feito com remédios antidepressivos. Nos quadros leves a moderados, muitas vezes, não é necessariamente preciso usar os medicamentos, apenas terapia cognitiva comportamental e a interpessoal podem dar resultados similares aos do uso de medicamentos. Já em casos mais graves, a opção farmacológica é essencial, diz Rennó. 
— O tratamento, feito de forma adequada, melhora da qualidade de vida das mães e traz uma gestação mais saudável. No Brasil, é frequente a mulher saber que está grávida e parar a medicação sem consultar um médico psiquiatra, que entenda daquela medicação. Às vezes, isso acontece até mesmo por indicação do obstetra que, muitas vezes, não tem uma atualização sobre o tema.
Segundo o psiquiatra, três em cada quatro mulheres que abandonam o tratamento durante a gravidez têm recaídas.
— Por isso, não é aconselhável que uma mulher estabilizada abandone o medicamento durante a gravidez. Mesmo que essa paciente não tenha depressão durante a gravidez, ela ainda poderá ter no pós-parto, e essa pode ser uma recaída forte, que até prejudique ela de ficar com a criança. Se a mulher não interage com o bebê nos primeiros meses, o bebê pode ter, por exemplo, um desenvolvimento psicomotor atrasado, se desenvolver de forma mais lenta em termos de linguagem, pode ser que essa criança tenha também depressão no futuro.
Rennó alerta também que muitas mulheres fazem uso de substâncias cotidianas que podem ser ainda mais perigosas para o feto.
— Muitas vezes, as pessoas acham que tudo que vem da terra, fitoterápico, é bom. Mas não é bem assim, porque tem algumas substâncias como o chá de boldo que tem propriedades abortivas. A erva de São João, que é um antidepressivo natural, oferece 8% de risco de má-formação congênita. É preciso ter cuidado, até porque essas substâncias não são muito estudadas. É até pior do que medicamentos para tratar medicação.
Quando e por que a doença surge?
Mulheres que já tiveram depressão em algum momento da sua vida têm maior chance de ter uma recaída durante o período gestacional, mas outras também podem apresentar um primeiro período de depressão. Rennó afirma que é preciso ficar atento aos sintomas.
— Na depressão, a gente tem dois sintomas prioritários: o humor deprimido e a anedonia, que é a perda de prazer ou interesse em atividades habituais, sejam relacionadas a família, trabalho ou lazer. Além disso, a mulher pode sentir ansiedade, irritabilidade, dificuldade de atenção ou de memória, perda ou excesso de apetite, compulsão por doces, insônia ou sonolência, pensamentos negativos, baixa alto-estima. Esses sintomas precisam estar presentes por um período de, no mínimo, duas semanas.
De acordo com o psiquiatra, existem alguns fatores que aumentam a incidência da doença.
— Entre os fatores de risco para a depressão antenatal [antes do nascimento] estão a pobreza, sem dúvida mulheres de países em desenvolvimento são muito mais vulneráveis do que mulheres de países desenvolvidos; dificuldade de relacionamento ou falta de apoio do parceiro; mães solteiras ou divorciadas também têm um risco maior de ter depressão na gravidez. Outra população importante são as mulheres que foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Uma atitude negativa em relação à gravidez também aumenta as chances de ter depressão antenatal, por exemplo, em casos de gravidez não planejada. Também existem fatores obstétricos que podem contribuir, como um histórico prévio de aborto.
Onde buscar ajuda?
Gestantes e mulheres no pós-parto que tenham histórico de problemas psiquiátricos ou que não estejam se sentindo bem com a gravidez devem procurar ajuda. Rennó é diretor do ProMulher, um programa de saúde mental da mulher do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de USP (Universidade de São Paulo), na capital de São Paulo, que atende pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
— Muitas pessoas sofrem caladas porque não sabem que existem um programa especializado nesse assunto e ainda mais pelo SUS. É uma pena porque as mulheres ficam sofrendo durante a gravidez, não interage com a criança no útero e nem depois do parto. É uma tortura para essas mulheres, só quem passa é que sabe.
O ProMulher foi o primeiro programa do Brasil especializado em saúde mental da mulher. Ele existe desde 1993 e atende, em média, 800 mulheres por ano.
Fonte: R7

domingo, 22 de janeiro de 2017

SUS poderá ser ressarcido por acidentes envolvendo motorista alcoolizado


Projeto em tramitação no Senado Federal prevê que motorista que provocar acidentes e estiver sob a influência de álcool ou outra substância psicoativa poderá ter que ressarcir as despesas do Sistema Único de Saúde (SUS). Os custos abrangem o tratamento das vítimas e do próprio consultor.

O condutor responderá civilmente pelas despesas quando for também enquadrado penalmente pelos crimes de homicídio e lesão corporal devido ao acidente motivado por embriaguez ou consumo de outras drogas.


O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Depois, a proposta também será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa. O senador Wellington Fagundes (PR-MT), autor da proposta, destacou que a maioria das vítimas desses acidentes é atendida em hospitais públicos, demandando grande volume de recursos públicos.

De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP) e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de mortes em 2009, primeiro ano da aplicação da Lei Seca, foi de 59 por 100 mil veículos. Em 2015, esse número ficou em 29 para cada 100 mil veículos, uma redução de aproximadamente 50%.

Também tramita no Senado proposta que obriga órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito a divulgar como aplicam o dinheiro arrecadado com multas. Pelo texto, deverão ser divulgadas mensalmente a receita obtida com a aplicação de multas, a despesa executada e, se for o caso, os valores contingenciados. A recusa em publicar essas informações pode se caracterizar como improbidade administrativa. O projeto poderá entrar em pauta na CCJ a partir de fevereiro. Caso aprovado, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

domingo, 15 de janeiro de 2017

Função do apêndice é finalmente descoberta por estudo dos EUA


O apêndice, órgão vestigial que fica acoplado ao intestino grosso, possui um status popular de ser inútil ao funcionamento do organismo humano. Conhecido tradicionalmente pela perigosa inflamação a que está sujeito, chamada de apendicite, ele é encarado como potencial causador de problemas sem que haja ideia de sua serventia no complexo sistema de nosso organismo. Essa situação pode ter mudado segundo uma pesquisa realizada na Midwestern University, no estado norte-americano do Arizona. Cientistas descobriram o potencial motivo da existência desse órgão no nosso corpo, o que é ligado às defesas imunológicas.
Após estudar o trato gastrointestinal e características de 533 espécies de mamíferos, a pesquisadora Heather Smith notou que o apêndice já evoluiu 30 vezes em diferentes espécies e raramente despareceu da linhagem evolutiva em que aparecia. Foi observado na pesquisa que animais com apêndice possuem uma concentração maior de tecido linfático no intestino, essencial no sistema imune. Esse tecido promove a produção de bactérias benéficas ao intestino, que são armazenadas no apêndice.
Nos casos em que essas bactérias são expulsas do corpo, como em diarreias, a reserva do apêndice se torna extremamente útil, suprindo as que não estão mais presentes. Assim, pessoas que precisaram remover essa esse órgão possuem um sistema imunológico com uma leve deficiência. ”As pessoas que retiraram o apêndice podem demorar um pouco mais para se recuperarem de doenças, especialmente as que expulsam essas bactérias do corpo”, declarou Smith à revista americana Time.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Orientação para profissionais de saúde sobre febre amarela silvestre

A febre amarela no Brasil apresenta uma ocorrência endêmica, principalmente na região amazônica. Fora da região amazônica, surtos da doença são registrados esporadicamente quando o vírus encontra uma população de susceptíveis (pessoas não vacinadas).
A ocorrência de casos humanos tem sido compatível com o período sazonal da doença (dezembro a maio), entretanto foram observadas epizootias em primatas não humanos (PNH) em períodos considerados de baixa ocorrência, um indicativo de que as condições para transmissão da febre amarela estão favoráveis e que são necessários esforços adicionais para as ações de vigilância, prevenção e controle da doença. 
O Brasil registrou casos de febre amarela silvestre em regiões turísticas dos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul e também em áreas do Pará, Tocantins, Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo. A proximidade com regiões urbanizadas e a elevada densidade populacional nesses locais colocam em alerta os sistemas de vigilância e suscitam a intensificação das ações em toda a Área Com Recomendação de Vacina (ACRV), sobretudo naquelas com evidência recente de circulação viral, além da vacinação preventiva de viajantes com destino aos locais de foco além dos indivíduos não imunizados moradores da ACRV.
Em virtude dessas ocorrências e, mais recentemente, dos casos prováveis de febre amarela silvestre registrados no estado de Minas Gerais a partir do final de 2016, a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde organizou a Nota Informativa Número 02/2017, onde orienta os profissionais de saúde sobre as ações a serem adotadas. A SVS reforça que as medidas de vigilância e controle para a febre amarela ocorrem partir da notificação de evento suspeito.
Diante deste cenário, deve ser ampliada a oferta da vacina contra a febre amarela se as coberturas vacinais nos municípios da ACRV, a fim de prevenir a ocorrência de casos humanos e surtos e orientar viajantes e turistas sobre a importância da vacinação preventiva (pelo menos 10 dias antes da viagem), sobretudo àqueles que pretendem realizar atividades em áreas silvestres, rurais ou de mata.
Indicação de vacinação para febre amarela - Para pessoas de 2 a 59 anos, a recomendação é de duas doses. Pessoas com 60 anos ou mais, que nunca foram vacinadas, ou sem o comprovante de vacinação, o médico deverá avaliar o benefício desta imunização, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos adversos nesta faixa-etária ou decorrente de comorbidades. Apesar da alta eficácia do imunobiológico, o Ministério da Saúde alerta que, nos casos de pacientes com imunodeficiência, a administração da vacina deve ser condicionada à avaliação médica individual de risco-benefício, não devendo ser realizada em caso de imunodepressão grave.  Indivíduos com histórico de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina e outros produtos que contêm proteína animal bovina), assim como pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica), também devem buscar orientação de um profissional de saúde. 


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Os benefícios da jaca

As frutas e alimentos naturais são fundamentais para uma dieta bem equilibrada, e a inserção de uma ampla variedade é o que pode contribuir para o cardápio se manter inovado. A jaca não é uma fruta tão fácil de ser encontrada, mas pode contém significativa contribuição não só para a saúde, mas também para a boa forma. Sabendo quais são os benefícios da jaca e para que serve a fruta em sua alimentação, você ainda ficará por dentro de todos os nutrientes contidos nos gominhos. Quem sabe você não ganha mais uma alternativa para os lanches, e ficará inda mais de olho na relação entre cuidados com o corpo e bem estar.