segunda-feira, 29 de maio de 2017

CAMPANHA PARA AJUDAR AS VÍTIMAS DAS ENCHENTES


Em solidariedade a população dos municípios pernambucanos castigados com os efeitos das chuvas torrenciais que caem na Região desde o último sábado (27/05), nós que fazemos o curso de enfermagem da FACIPE, resolvemos criar uma campanha para arrecadar donativos que serão encaminhados as vítimas dessa tragédia.

Assim, quem puder doar alimentos, roupas, cobertores e água mineral pode procurar a coordenação do curso de enfermagem desta Instituição na Avenida Caxangá Nº 4302 (ANEXO AO CAMPUS SAÚDE) Cidade Universitária, Recife-PE.

Sua colaboração pode minimizar o sofrimento de muitos! 





domingo, 28 de maio de 2017

Se preparem para mais um Aulão Solidário da Facipe!


No dia 03/06, a Unidade Nossa Senhora do Carmo recebe mais uma edição do evento.

Inscrições-> https://goo.gl/xN4yRl

Neste encontro teremos aulas com:

Frederico Fonseca - Português/ Redação
Filipe Carthagenes - Biologia
Taciana Soares - Literatura
Filipe Carvalho - História do Brasil
Zé Antônio - Historia Geral
Mário Mazulo - Matemática
Rogério Lemos - Química
Jarbas Gomes - Física
Filipe Santos - Geografia
Filipe Genu - Filosofia/Sociologia


sábado, 27 de maio de 2017

terça-feira, 23 de maio de 2017

Características e medidas de controle de vetores e de estruturas que possam promover a transmissão da bactéria leptospira no município de Camaragibe-PE.

*Jennifer Xavier da Silva

Principal vetor da leptospirose

Segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco a leptospirose ocorre subitamente, sendo esta uma doença de caráter infeccioso. Trata-se de uma zoonose que apresenta um peso enorme no sistema social e econômico, muitas vezes apresenta uma incidência muito alta em determinadas áreas, o que reflete em custo hospitalares além das perdas de atividade de trabalho. A leptospirose é uma doença letal, que pode chegar a mais de 40% dos óbitos nos casos mais graves. É uma doença relacionada pela fragilidade do sistema sanitário das regiões, causando uma infestação de roedores infectados. Geralmente a doença se apresenta com maior incidência nos períodos chuvosos, o motivo seria o fato desta, ser disseminada mais facilmente pela grande quantidade de água, o que facilita a ocorrência do surto.



Segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (CIEVS/PE) em 2016 foram notificados 637 casos em no Estado, sendo 157 casos confirmados, 371 casos descartados e 106 casos em investigação. Já em 2017, foram notificados 65 casos representando assim uma redução de 75,1% quando comparado com o ano anterior. Em 2017 até o momento não foram confirmados casos de óbito por leptospirose. No entanto, em todo ano de 2016 houve 17 óbitos confirmados.

No ano de 2016 o município de Camaragibe apresentou 23 casos de leptospirose, já em 2017, até o momento, houve apenas 01 caso notificado no município. De acordo com a CIEVS/PE, o aumento do número de casos suspeitos de leptospirose é esperado nós períodos chuvosos, isto se deve-se a falta de integridade ambiental do município, pois passa-se a ser correlacionar com as ocorrências de alagamentos e/ou inundações. Portanto, graças a essas ocorrências os indivíduos ou grupos de pessoas acabam entrando em contato com a lama ou água contaminada, contraindo assim a doença.

           A leptospirose é uma doença bastante conhecida entre as pessoas. Como já foi comentado anteriormente é uma doença que se encontra comumente em assentamentos urbanos irregulares, algumas comunidades tem certo número de catadores que tendem a acumular resíduos sólidos em torno de suas casas, o que por muitas vezes favorece para atrair os ratos, que normalmente são roedores infectados (MESQUITA, 2016).

A leptospirose é uma doença infecto-contagiosa de característica aguda, podendo esta acometer animais e pessoas, é uma doença causada por uma bactéria conhecida como Leptospira, que vem sendo apresentada como causadora de adoecimento em comunidades com insuficiência nos serviços ambientais, ela também vem apresentando-se como característica fatal entre criança e idosos. Além dos homens, os animais domésticos podem ser contaminados pela doença, tornando-se assim hospedeiros acidentais, e como conseqüência da contaminação acabam adoecendo assim como os seres humanos. Os cães se contaminados pela bactéria, tendem a acabar servindo de reservatório e fonte transmissora da bactéria Leptospira para o ser humano, os suínos e eqüinos também estão nos grupo de animais contaminados pela bactéria e que por a portarem poderão transmiti-la para o homem (MESQUITA, 2016).

Pegamos como modelo, um estudo realizado em outras regiões onde podemos ver a eficiência de alguns procedimentos e correlacionar com a realidade do município de Camaragibe. Uma das partes mais interessantes do estudo foi a elaboração de uma educação ambiental, relacionadas com os problemas e dúvidas encontradas durante a entrevista residencial, o objetivo do material era de promover a educação em saúde com uma discussão  atrativa e de fácil entendimento, sendo um material onde se incluía imagem autorizada pelos moradores, essas imagens seriam das próprias pessoas entrevistadas na comunidade que serviram como banco de dados do estudo, contribuindo assim para uma linguagem acessível para as pessoas com baixo escolaridade, sendo esta uma condição observada durante o estudo. Ainda segundo este estudo, dois autores citados na literatura, sendo eles Lermen e Fisher afirmam que o fato de uma pessoa apresentar um grau de escolaridade maior, contribui para um melhor senso crítico da situação (MESQUITA, 2016).

De acordo com algumas citações do estudo de Mesquita, 2016; os animais que vivem em áreas urbanas, onde o sistema sanitário apresenta deficiência e precariedade, há geralmente um conjunto de lixos e esgotos a céu aberto, além de possíveis promiscuidades com alguns animais, acabam por construir mecanismos de risco para a saúde da comunidade, sendo assim descrita como população de risco. No material produzido para a comunidade se esclarece sobre as medidas de prevenção da doença e os sinais e sintomas da mesma, visando-se sempre diminuir as principais dúvidas da população entrevistada. Além de ser abordada práticas ambientais de prevenção para a doença, tais como evitar o acúmulo de água e de restos de alimentos em torno de suas casas (MESQUITA, 2016).

Para melhor implementar esse estudo, buscamos uma análise de mediadas apresentadas pelo site da Prefeitura de São Paulo, já que por muitas  vezes temos como referencias os casos caóticos apresentados principalmente em períodos chuvosos. Segundo apresentado pelo site, algumas medidas simples são cruciais para evitar a disseminação da doença, tal como guarda bem os alimentos, fecha bem as frestas, ralos e telhados de suas casas ou estabelecimentos comerciais, amarre bem o lixo e o coloque momentos antes da coleta, não jogue lixo em córregos, bueiros e terrenos baldios, não acumule caixas de papelão.

Alagamento em um dos bairros de Camaragibe

É interessante lembrar que a transmissão mais comumente encontrada é nos períodos de chuva, o que não descarta outras medidas já citadas para prevenção da doença. Em alguns casos a tal infecção pode ser adquirida quando fazemos uma faxina em locais contaminados com a urina do rato, ou ao mexer no lixo, e contatos com rios, córregos, fossas ou até mesmo nadando em represas e lagos também podem servir de mecanismo para a transmissão da doença. Em casos de enchentes, ao momento em que a água baixar desinfete o ambiente, tais como o chão, parede, e objetos que entraram em contato com a água e/ou lama da enchente, para limpar o local use uma solução de água sanitária sendo esta quantidade de 200ml em um balde médio de 20L de água, ao aplicar a solução aguarde 30 minutos e se necessário repita o procedimento, em seguida jogue água limpa para da continuidade ao processo de desinfecção, sendo esta limpeza realizada com o auxilio de luvas e botas ou sacos plásticos duplos que deveram ser envolvidos nas mãos e nós pés da pessoas que ira realizar o procedimento de limpeza do local.

 Alguns cuidados também devem ser tomados, como jogar fora alimentos e remédios que tiveram contato direto com a água contaminada durante a enchente. O tempo de adoecimento após o contato com a urina do rato é de 01 á 30 dias. Coloque sempre frutas, legumes, verduras e qualquer outro alimento na geladeira, tente não deixar restos de comida sobre a mesa e nem no forno ou fogão, lembre-se de retirar a comida do seu animal de estimação no turno da noite, inclusive os alpistes dos pássaros, se seu animal consome qualquer tipo de alimento o guarde em vasilhas ou jogue em sacos de lixo bem vedados. Não deixe água do seu animal exposto durante a noite, feche bem as torneiras do tanque da pia, além de consertar goteiras ou vazamentos. Evite entulhos, eliminando-os, e jamais deixe o quintal, garagem, quartinhos desorganizados, sempre os deixe livres de entulhos. Além disso, antes de dormir lave bem as mãos e escove os dentes, pois com essas simples medidas podemos evitar mordeduras durante a noite, principalmente nos casos de crianças.

O Site da Secretaria de Saúde de Pernambuco ainda acrescenta que não devemos beber água mineral, refrigerante ou cerveja diretamente de suas superfícies, o ideal é que elas sejam devidamente lavadas para que posteriormente ocorra o consumo. Além de sempre da preferência aos copos descartáveis ou canudos plásticos. Em relação à caixa d’ água, devemos limpa La e desinfeta La por solução de água sanitária a cada seis meses. E se houver suspeita de contaminação da mesma, o procedimento de limpeza devera ser realizado da mesma forma.

* Acadêmica do quarto período de enfermagem. 











 Referencias

Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, Governo de Pernambuco.

Manual de Vigilância - Leptospirose. Prefeitura de São Paulo Saúde; Secretaria Municipal de Saúde.

MESQUITA, Marilise Oliveira. TREVILATO, Graziella Chaves. SARAIVA, Luiza de Holleber. SCHONS, Michelle da Silva. GARCIA, Maria Isabel Ferreira. Material de educação ambiental como estratégia de prevenção da leptospirose para uma comunidade urbana reassentada. 2016.

Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco  secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Controle de Doenças e Agravos Coordenação de Prevenção e Controle de Zoonoses. Leptospirose Informe Epidemiológico SE 15. 2017


Centro de informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (Cievs/ PE). Alerta Epidemiológico: Leptospirose – Condutas relacionada à leptospirose em períodos chuvosos. 2016

Coren-PE realiza Simpósio Pernambucano de Boas Práticas em comemoração a Semana da Enfermagem


“O Coren-PE, casa da enfermagem pernambucana, propôs dar início às festividades da categoria, nesta sexta, dia 12 de maio, dia do enfermeiro. Este Simpósio Pernambucano de Boas Práticas em Enfermagem foi idealizado para que pudesse contribuir com a atualização e aperfeiçoamento dos profissionais e estudantes, mas bém empoderar cada vez mais a Enfermagem do Estado”. Foi com essas palavras que a presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco Dra. Marcleide Cavalcanti marcou a abertura do evento.

A presidente aproveitou a ocasião e destacou que a luta pelo fortalecimento da enfermagem no Estado tem sido enorme. “Temos combatido valentemente as ilegalidades que outrora tentamos resolver amigavelmente. Nunca na história do Coren-PE foram realizadas tantas intervenções éticas. E temos conseguido com elas, o respeito tão desejado pela categoria. Hoje, o Conselho entende que lutar pela Enfermagem é lutar pelo outro”, pontuou a Dra. Marcleide Cavalcanti.

O evento contou com a palestras de Boas práticas em Enfermagem Obstétrica, com a Dra. Tatiane Frank. A vice-presidente do Cofen Dra. Irene Ferreira falou sobre “o engajamento do Cofen no desenvolvimento da enfermagem forense no Brasil”. O enfermeiro Dr. Richards Caúla ( do Hospital Memorial Guararapes) ministrou palestra com o tema “Construindo profissionais de alta performance”. Já o Dr. João Antônio Antunes, Diretor geral do Hospital Regional Professor Agamenon Magalhães de Serra Talhada, falou sobre “A força dos técnicos de enfermagem nos serviços públicos de saúde”. E, por último, a enfermeira fiscal do Coren-PE Dra. Jackeline Santos falou sobre “Espiritualidade como cuidado essencial”, utilizando técnicas de psicodrama levantou reflexões importantes sobre a o papel atual da enfermagem.

Em sua palestra, a vice presidente do Cofen, Dra. Irene Ferreira destacou que estamos, agora, em um momento de reflexão da nossa profissão e do nosso país. Continuou afirmando que a enfermagem de Pernambuco “tem grande gestores a frente do Coren-PE. E a gestão da Dra. Marcleide veio para marcar e para mostrar para nós, do conselho federal, que o Coren-PE está na linha certa. Trago um abraço caloroso do plenário do Cofen e um abraço fraterno em nome do Dr. Manoel Neri. Quero parabenizar o Coren-PE pelo evento e espero que aqui sejam semeadas todas as possibilidades de reflexão para que nos possamos avançar nessa profissão, que sem ela nao há construção da enfermagem “.


“Agradeço a todos os palestrantes que aceitaram nosso convite, aos apoiadores, ao Cofen e a Comissão organizadora do Simpósio. Parabenizo a cada colega presente e aos que neste momento estão na luta diária. A Enfermagem é a razão de ser do Coren-PE. E vivemos tempos em que o Coren somos todos nós”, finalizou a presidente Dra. Marcleide Cavalcanti.

Fonte: Coren

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Musicoterapia: alternativa para tratar doenças


Ajuda na interação com o mundo, pode ser para relaxar, aguçar os sentidos, movimentar o corpo, melhorar a coordenação motora e até mesmo para ajudar na cura de doenças. Essas e outras possibilidades são trabalhadas na musicoterapia. 

O objetivo é utilizar a música – som, ritmo, melodia e harmonia – para auxiliar na comunicação, na aprendizagem, na expressão e atender necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas do indivíduo ou do grupo. “A música é muito provocativa, muito convidativa para entrar no mundo da comunicação. Serve para o indivíduo começar a se expressar, sendo capaz de auxiliar na cura ou melhora de uma doença”, explica Clarisse Prestes, musicoterapeuta e professora de musicalização da Universidade de Brasília-UNB.

sábado, 20 de maio de 2017

DIABETES NA GRAVIDEZ – GESTACIONAL


Por: Dr. Eduardo Machado de Carvalho 


A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, tendo como função controlar a quantidade de glicose (açúcar) disponível no sangue para ser usado como fonte de energia e permitir que o excesso de açúcar seja armazenado. Sem a insulina, a glicose dos alimentos que você ingere não é absorvida pelas células e se acumula no sangue causando o diabetes.
O diabetes gestacional é uma doença que surge durante a gravidez, que pode ser diagnosticada no inicio ou durante toda a gestação. A gestante fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue, podendo persistir ou não após o parto. O diabetes gestacional surge quando a gestante não consegue produzir a insulina em quantidade suficiente para atender a demanda tanto da mãe quanto do bebê. O açúcar em excesso no sangue pode ser transferido para a placenta e causar problemas para o bebê.
Causas do Diabetes Gestacional:


A principal causa é a dificuldade que a gestante pode ter em utilizar a insulina de modo eficiente, devido a resistência causada pelos hormônios da gestação ou pelo aumento de peso durante a gravidez.
Fatores de Risco:
A presença do diabetes gestacional determina uma gestação de risco e os fatores de risco mais importantes são:
– Idade materna superior a 25 anos;
– Baixa estatura;
– Presença de hipertensão arterial (pressão alta da mãe);
– História pessoal de diabete;
– Presença de parentes de 1º grau com diabete;
– Gestações anteriores com bebês muito grandes ou com má-formação;
– Retardo de crescimento do feto;
– Morte fetal ou neonatal sem causa aparente em gestações anteriores;
– Aumento excessivo de peso na gravidez atual;
– Altura uterina maior do que a esperada para a idade da gestação;
– Crescimento acentuado do feto;
– Presença de grande quantidade de líquido em torno do bebe durante a gestação;
– Obesidade ou excesso de peso;
– Raça: hispânicos, afro-americanos, indígenas americanos, asiático-americanos, indígenas australianos ou das ilhas do pacífico;
– Diabetes gestacional em uma gestação anterior;
– Glicose na urina;
– Parto pré maturo.
Sinais e Sintomas do Diabetes Gestacional:
O diabetes gestacional poderá não apresentar sintomas, mas se ocorrer estes podem incluir:
– Maior vontade de urinar;
– Sede;
– Fome;
– Infecções do trato urinário ou vaginal recorrentes;
– Fraqueza.
Diagnóstico:
De acordo com o estudo HAPO (2010), a triagem para o diabetes gestacional deve ser realizada no início da gestação e com 24 semanas:
1-  A glicemia de jejum maior ou igual a 92 mg, mas < 126 mg em qualquer idade gestacional (pois glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg é consistente com diabetes pré-gestacional, ou seja, a gestante já tinha diabetes antes de engravidar);
2- Com 24 a 28 semanas de gestação deverá realizar o TOTG (teste oral de tolerância à glicose) com 75 gramas de glicose, é o teste onde a grávida ingere um líquido açucarado e dosa a glicose no sangue após 1h e 2h da ingestão deste líquido. Caso tenhamos pelo menos um resultado anormal (seja no resultado de 1h ou no resultado de 2h), iremos considerar o diagnóstico de diabetes gestacional. Para que os resultados sejam considerados normais, a glicose sanguínea deverá estar dentro dos seguintes valores:
a) após 1 hora da administração oral de 75g de glicose: < 180 mg;
ou
b) após 2 horas da administração oral de 75g de glicose: < 153 mg.
Qualquer um desses dois resultados teremos o diagnóstico de diabetes gestacional.

Tratamento:



1) Dieta

– Ter uma dieta equilibrada;

– Comer bastante frutas, vegetais e fibras;

– Limitar a quantidade de gordura que você ingere e evitar alimentos com alto nível de açúcar;

– Comer porções moderadas de alimentos a cada refeição;

– Fazer um lanche com proteína e amido antes de dormir;

– Não ganhar mais peso do que o recomendado durante a gestação;

– Manter um registro de sua alimentação para compartilhar com o médico.


2) Exercícios

A atividade física ajuda o corpo a usar a glicose. A insulina que você produz será mais eficiente. Pergunte ao seu médico qual a rotina ideal de exercícios.

3) Exame do açúcar no sangue

Use um monitor para verificar os níveis de glicose. Mostre os resultados ao médico nas consultas de pré-natal.

4) Insulina

Se você tiver feito mudanças no estilo de vida e os níveis de glicose permanecerem acima do adequado, você pode estar precisando de insulina.

Acompanhamento

Depois do parto os níveis de glicose geralmente voltam ao normal. Você precisará fazer um exame de tolerância à glicose depois de 6 ou 8 semanas após o parto. Exercitar-se, amamentar e perder peso ajudam a reduzir a sua chance de desenvolver diabetes tipo 2 .

Mãe com diabetes gestacional tem uma probabilidade de 10% de apresentar diabetes mellitus tipo 2 imediatamente após a gravidez. A probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 nos anos seguintes a gravidez foi estimada ser tão alta quanto 40% dentro de 20 anos.

Metas da Glicose durante o Tratamento:

– glicemia de jejum deverá ficar menor ou igual a 95 mg;

– glicemia após 1h da refeição: menor ou igual a 140 mg; ou após 2h da refeição menor ou igual a 120 mg.


Prevenção do Diabetes Gestacional:

As seguintes recomendações podem ajudar a prevenir o diabetes gestacional:


– Manter o ganho de peso normal durante a gestação;

– Ter uma dieta saudável;

– Exercitar-se regularmente (conversar com o médico antes de iniciar um programa de exercícios).

Fonte: http://medifoco.com.br/

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Mitos e verdades sobre as vacinas


A vacina é, reconhecidamente, uma das maiores conquistas da Humanidade. Desde que se tornou uma prática comum na sociedade, no século 18 (sendo que existem registros de métodos semelhantes praticamos na Ásia há mil anos), ela ajudou a salvar milhões de vidas apostando no uso da própria doença (uma porção enfraquecida do agente agressor) para estimular a prevenção. Doenças foram erradicadas à base de vacinas. Mas o retorno de casos de sarampo e outros males sinaliza que o movimento “antivacinação” pode estar tomando força. Uma força perigosíssima.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Curso: Atualização em Puericultura (crianças de 2 a 5 anos)



Inscrição: até 18/05/17 no Magister
Datas: 20, 27/05 e 03, 10/06 Horário: 8h às 18h 
Valor: R$140,00 (para estudante FACIPE) R$154,00 (para estudantes externos) 
Local: Unidade II Saúde - Caxanga (prédio da biblioteca) 
Profa.: Enfa. Amanda Bernardino - Enfermeira com experiência na Atenção Básica, com certificação em AIDPI, Mestre em Enfermagem em Educação em Saúde pela UFPE



sábado, 13 de maio de 2017

Dia Mundial de Combate à Asma

Foto: Shutterstock
Desde 1998, comemora-se no dia 2 de maio o Dia Mundial de Combate à Asma, uma das doenças crônicas mais comuns no mundo. No Brasil, estima-se que existam aproximadamente 20 milhões de asmáticos e dados do Sistema Único de Saúde (SUS) apontam que a asma é a terceira/quarta causa de hospitalização no país. 

Pessoas de todas as idades podem sofrer com a doença, que é genética e não tem cura, mas é controlada com medicamentos e mudanças no ambiente de convívio do paciente. Poeira, mofo, fungo e animais de estimação são fatores capazes de desencadear o problema.

Vaga paraTécnico em Enfermagem



Os candidatos devem possuir Curso Técnico em enfermagem completo, qualificação em Nefrologia, possuir veículo e comprovar experiência  na função. 

Preferencialmente residir em Olinda, Abreu e Lima, Paulista ou zona norte do Recife.

Descrição das atividades: Realizar atividades de assistência ao paciente em diálise.

Horário/ Remuneração: Plantão 12/36 / R$ 1.060,45 + insalubridade + VT + VR (R$15 dia) + Plano odontológico

Os Interessados encaminhar currículos com título da vaga no assunto para selecao@berconsultoria.com.br



sexta-feira, 12 de maio de 2017

Alunos de enfermagem fazem ação no metrô do Recife

O Curso de Enfermagem da FACIPE compareceu em peso, no último sábado (06/05), na Estação Central do Metrô do Recife para prestar serviço aos usuários do sistema.

Os alunos aferiram a pressão arterial dos usuários que embarcavam/desembarcavam na estação e, sob a orientação das professoras Karla Romana, Andrea Rosane, Amanda Oliveira e da preceptora Denise Ribeiro, orientaram as pessoas quanto a cuidados básicos com a saúde.

A organização do evento ficou a cargo do Professor Valdemir França que, com apoio do Sindicato dos Metroviários, conseguiu que o espaço fosse cedido para a ação. Ou seja, ganharam os usuários do metrô, mas, sobretudo os nossos alunos que puderam lidar diretamente com o público e aplicar na prática os conhecimentos ministrados em sala de aula.  

Nossos agradecimentos ao Sindicato dos Metroviários, funcionários do metrô, professores e principalmente aos nossos alunos!


Confiram as fotos!






















quarta-feira, 10 de maio de 2017

terça-feira, 9 de maio de 2017

Remédio na hora certa


Existe até uma ciência que estuda como o organismo reage aos medicamentos, em cada momento do dia. O nome é complicado: cronofarmacologia. As pesquisas comprovaram que alguns remédios devem ser tomados de manhã, outros à tarde e outros à noite. Isso aumenta a eficácia e reduz os efeitos colaterais. Experimentos com ratos feitos na Universidade de Campinas confirmaram que a insulina, substância usada pelos diabéticos, faz mais efeito pela manhã.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Dia Mundial de Higienização das Mãos

Resultado de imagem para higienização das mãos

O Dia Mundial de Higienização das Mãos é comemorado no dia 5 de maio. Em parceria com o Hospital Mãe de Deus (HMD), o Proqualis do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) lançou recentemente a página Higienização das Mãos nas Experiências Brasileiras e destaca essa iniciativa para promover a data. Em 2017, a Organização Mundial de Saúde (OMS) quer sensibilizar os serviços de saúde para a melhoria da prática de higiene das mãos, a fim de combater a resistência microbiana aos antimicrobianos. O tema da campanha mundial Salve Vidas: higienize suas mãos, liderada pela OMS e apoiada no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é Luta contra a resistência microbiana: está em suas mãos.

“A higiene das mãos é a principal medida para reduzir as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Iras). Embora a higiene das mãos seja uma medida simples, a falta de adesão pelos profissionais de saúde continua sendo um problema em todo o mundo. Apesar da campanha mundial, a adesão pelos profissionais de saúde às práticas recomendadas de higiene das mãos continua a ser baixa. Em média, 61% dos profissionais de saúde não aderem às recomendações. A experiência do HMD na implementação da higiene das mãos é muito bem sucedida e a publicação das ferramentas e estratégias adotadas certamente contribuirá para iniciativas semelhantes em hospitais brasileiros. Todo material disponível na página é gratuito, seguindo a Política de Acesso Aberto da Fiocruz”, explica Maria de Lourdes de Oliveira Moura, assessora técnica científica do Proqualis, responsável pelas páginas das Experiências Brasileiras.

Há diversas estratégias para implementar ações para a adesão à prática. Na página Higienização das Mãos do Portal Proqualis, o profissional de saúde encontra o protocolo, ferramentas, aulas, literatura de interesse, indicadores, diretrizes, relatório e vídeos sobre o tema. Chama atenção o vídeo elaborado pela equipe do HMD sobre a importância da implementação de práticas adequadas de higienização das mãos para a prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde, com a participação da alta liderança da instituição. Além disso, também é possível conferir a ferramenta Instrumento de avaliação da adesão à higiene das mãos do HMD.