quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

A mulher na escolha da via de parto: Protagonista ou Figurante?



[*] Amanda Lucena

Para a mulher, o parto é um momento sui generis em sua vida, especial, belo, único. O sentimento de ser mãe é marcado por incertezas, ansiedade, incertezas, principalmente, no que se refere a escolha do tipo de  parto. Em uma gestação a termo, são pelo menos 37 semanas a espera de um ser subjetivamente idealizado, amado, embora desconhecido. A decisão do tipo de parto pela gestante é algo extremamente delicado e esta sofre influência da família, amigos, mídia, profissionais de saúde, dentre outros.
            Existem dois tipos de partos, o normal e a cesariana. De um modo geral, a operação cesariana é frequentemente utilizada de forma desnecessária em nosso meio, sem razões clínicas que as justifiquem, mas também não deve ser condenada, se este for o desejo da mulher. Uma gestante bem orientada é apta para desenvolver um primoroso percurso ao longo do pré-natal e se tornar dona do seu parto, viver a experiência de esperar seu bebê escolher a hora de nascer e participar do nascimento de uma forma ativa. Sendo assim, com essa concepção, a mulher deve ter livre arbítrio na escolha do nascimento do seu filho.
            Levando-se em consideração o ciclo gravídico-puerperal, o profissional de Enfermagem é qualificado para promover autonomia e meios para o  empoderamento da mulher na opção do parto.  Por vezes, a grávida fica refém do critério do profissional de saúde no tipo de parto e no lugar de protagonista vira figurante ao dar a luz ao seu filho. O profissional de saúde deve ter em mente, que o mais importante e fundamental é viabilizar um parto seguro aonde a criança venha ao mundo de forma lenta e delicada, sem grandes manipulações na mãe nem no bebê e, sempre que possível conduzí-lo ao colo materno imediatamente após o nascimento enxugá-lo com delicadeza, oferecer o seio materno, estimular o contato mãe-filho desde o primeiro momento e tudo isso pode e deve ser feito independente do tipo de parto. Neste sentido, o enfermeiro é sem dúvida alguma fundamental para o desenvolvimento de ações que proporcionem escolhas seguras, esclarecendo dúvidas e anseios da futura mãe, tranquilizando-a para o momento do parto.


 [*] Acadêmica 7º período de Enfermagem.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Estagiário de Enfermagem Planejamento & Gestão

Atividade: - Auxiliar na realização do monitoramento das Ações Corretivas, Preventivas e de melhoria na instituição, conforme seu esforço, tendo como base as auditorias de processos realizadas e oportunidades de melhoria encontradas;    Dar suporte no acompanhamento das auditorias externas (CBA/ JCI) relativas ao sistema de gestão e qualidade/ certificações;  Facilitar o cumprimento do cronograma de auditorias internas de processos; Realizar as auditorias internas de processos com foco nos serviços terceiros, validação de dados, SIP (Plano estratégico de melhorias, prontuário aberto, capítulos do manual da Acreditação);  Dar suporte aos serviços terceiros assistenciais, com o objetivo de promover adequação dos processos da qualidade, exigidos pela Acreditação Hospitalar JCI;  Apoiar treinamentos técnicos/ disseminação de conceitos de qualidadee metodologia/ ferramentas de gestão.

Requisitos:

Cursando Superior, desejável na área de enfermagem
Informática (Pacote Office).
Desejável: Conhecimento na   Acreditação Hospitalar – JCI.
Disponibilidade para atuar em horário administrativo (das 08h às 15h seg. a sexta).

Os interessados devem enviar currículo com o nome da vaga no assunto para rhgruposaude@gmail.com

Prazo para envio de currículos 15/01/2016.


domingo, 27 de dezembro de 2015

EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS: GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA A TRAJETORIA DA JOVEM MÃE NO AMBIENTE ESCOLAR

[*] Priscila Nilma Rodrigues de A. Soares e Joêmia Maria de Lima 

A discursão sobre sexualidade com adolescentes é muito importante, porém muito complicada, principalmente quando se instaura o debate sobre o tema nas instituições educacionais. Os debates ficam ainda mais delicados quando abordam a gravidez na adolescência. Tudo deve ser direcionado de acordo com as condições psicológicas, socioeconômicas e educacionais das jovens.

A organização mundial de saúde compreende como adolescentes os indivíduos com idade entre 10 e 19 anos, no entanto, a Constituição Brasileira de 1998, considera a faixa etária entre 12 e 18 anos incompletos como parâmetro de definição da adolescência, mas por outro lado, o Estatuto da Criança e do Adolescente define 10 anos completos como idade inicial da adolescência que termina aos 18 anos. Mesmo não havendo um consenso no que se refere a idade exata para definir adolescência, consideramos que casos de gravidez, em um destes períodos, se define como “Gravidez na Adolescência”.

Para as adolescentes que estão em desenvolvimento pleno, uma gravidez nesta fase difícil, como muitos consideram, não são planejadas e esperadas, chegam de relacionamentos instáveis e aqui no país estes números são cada vez mais alarmantes.

A prática do sexo, nos dias atuais, está cada vez mais difundida. Isso se deve, em parte, a influência da mídia na vida das pessoas que acabam incitadas a prática sexual. Porém, o problema fica ainda mais grave quando concluímos que não existem ações governamentais com enfoque na educação sexual dentro das escolas como forma de evitar a ocorrência de gravidez.

A escola deve se tornar um recinto de questionamentos acerca da diversidade humana, porém, atualmente o sistema educacional, sobretudo o público, encontra-se muito mais preocupado com conteúdos científicos esquecendo-se de inserir matérias que venham a tratar de problemas da nossa realidade social. Assim, a educação sexual é tratada apenas em eventos como feiras de ciências e muitas vezes, de forma superficial. O governo, no entanto se preocupa, apenas com campanhas esporádicas que não visam à conscientização, mas apenas a informação a respeito dos métodos de contracepção.

E os pais/responsáveis destes adolescentes, o que fazem? Afastam-se dos filhos, ou enfrentam dificuldades para conversar sobre o assunto, muitos acham até normal, por conta da formação moralista que tiveram, causando a triste realidade do crescimento deste índice na população dos nossos pais.

A fase da adolescência por já ser complexa, devido à carga hormonal, que causam mudanças nos adolescentes, permeiam entre suas mentes outros assuntos que os preocupam como, escola, ENEN, vestibular, profissão, etc.

A gravidez por sua vez também é uma etapa complexa na vida, pois a decisão de ter um filho requer um desejo tanto da mãe quanto do pai, consciência, responsabilidade, amplo planejamento do casal, como também deve atentar para os problemas atuais da nossa sociedade como a instabilidade econômica e a crescente violência.

Deve-se destacar que a gravidez precoce não se torna apenas um problema para a menina que vai carregar no ventre, o filho, enfrentar as dores do parto e amamentar o recém-nascido, mais os rapazes também devem ter sua parcela de responsabilidade, neste processo. Por isso, quando uma adolescente engravida, não é apenas a sua vida que vai sofrer mudanças, o pai assim como as famílias de ambos também vão absorver todo este processo de adaptação que é imprevisto e inesperado.

Outro problema é a rejeição das famílias, ainda é comum observar os pais abandonarem seus filhos neste momento tão difícil , quando deveriam estar apoiando orientando, dando assistência necessária. Devemos pensar que não é a hora de castigar, mais de procurar remediar, para que não haja nova gravidez precoce. Isto não diz que deve ser apoiado o aborto, jamais, quando referimos que se deve procurar remediar, é no sentido de orientar para que quando adolescente se recupere do parto possa utilizar os métodos contraceptivos de forma correta para evitar uma nova gravidez precoce, ai que entra a educação sexual nas escolas.

A adolescência é um momento de formação, no ambiente social e no escolar e de preparação para o mundo do trabalho, e quando uma gravidez precoce ocorre , significa um atraso ou até mesmo interrupção desses processos, podendo comprometer o inicio da carreira e o desenvolvimento profissional.

As jovens gravidas, muitas vezes apresentam um péssimo rendimento escolar e muitas vezes abandonam os estudos, durante a gravidez, próximo da data do parto ou depois de parir, por não encontrar apoio na escola, falta de professores sensibilizados em ajudar estas alunas, as instituições educacionais não dispõe de lugar apropriado para estas alunas ficarem com seus filhos no horário escolar, não há berçários e as creches são muito distantes das escolas onde estas adolescentes estudam, nos Postos de Saúde ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) próxima a sua residência não há grupos de apoio à mãe adolescente e muitas vezes não há palestras de orientação sexual que podem ser ministradas por enfermeira devidamente treinada.

 Muitas jovens relatam que , quando engravidam como não tem apoio da família, orientação por parte do Posto de Saúde de sua comunidade e na escola não encontram orientação e estimulo para continuar os estudos e conciliar com a maternidade acaba por muitas vezes, desistindo e abandonando os estudos, deixando seus sonhos profissionais para traz, com intuito de apenas ser dona de casa e cuidar do filho, sem enxergar um futuro prospero para si, pouquíssimas delas tem apoio do pai da criança e as poucas que tem se sujeitam ao que a família do cônjuge impõe.

Por isso de vê hoje a grande importância de identificar e desenvolver metodologias para ações em educação em sexual nas escolas voltadas para gravidez na adolescência, de acordo com a realidade e do perfil das comunidades onde estes adolescentes residem no intuito de diminuir a incidência de novos casos de gravidez precoce, promovendo apoio as jovens mães, melhoria das condições de saúde destas para diminuição dos índices de abandono e baixo rendimento escolar.

Devemos, pois, refletir sobre, de que modo à educação esta inserida neste contexto, sobre sua relação com as outras áreas de saber como medicina e demografia, gerenciando a sexualidade dos jovens e crianças, pois hoje temos a gravidez na adolescência como apenas um drama na vida da jovem mais como um problema populacional e principalmente deve ser objeto de politicas públicas uma vez que esta questão influi na vida escolar e decisão profissional.

 Valorizar a influencia da educação na organização da população intervindo no contexto da vida das/os jovens, visando às ações educativas em sexualidade devem ser tomadas, como disciplina curricular principalmente por quebrar o modelo padrão imposto pela sociedade, aproximando familiares, ajudando os pais a orientar os filhos, ajudando na queda dos índices de gravidez precoce, baixo rendimento escolar e abandono, focalizando o investimento politico social, estas medidas educativas iriam diminuir os custos, pois adolescentes devidamente orientados, seguros iram se prevenir, provocando um declínio nestes índices, a instalação de creches próximas às escolas, horários que facilitem as jovens mães estudarem e metodologias que ajudem no aproveitamento das matérias.

Já a enfermagem por sua vez o que poderia fazer? A enfermagem voltada para educação sexual dentro das escolas é um fator importante para melhoria institucional da população, pois uma população instruída vai à busca de melhorias para si, e a junção da Estratégia de Saúde da Família (ESF) com as Instituições Educacionais se faz muito importante para que seja efetivado todo este processo.

Uma vez que o enfermeiro está devidamente habilitado a prestar treinamento e orientação a comunidade escolar sobre esta temática através da educação em saúde,  colaborado para ações preventivas para o tema em questão , pois um adolescente bem informado evita tanto a gravidez precoce quanto as doenças sexualmente transmissíveis, bem como na ocorrência procura atendimento adequado e procura evitar a evasão escolar


Como pudemos observar que a Educação Sexual nas Escolas e a Trajetória da jovem mãe no ambiente escolar requer uma atenção por parte das secretarias de educação e saúde na junção do ESF e Escola para desenvolvimento de ações que visem à melhoria das condições de estudo para estas jovens mães.

[*] Alunas do oitavo período de enfermagem (noite)

Referencias:

AGUIAR, Chrydthynelle Andressa Pereira Rodrigues da Silva. Importancia da enfermagem na orientação sexual de adolescente no ambiente escolar. 2012. 19f. Tese (Doutorado) - Curso de Enfermagem, Facider, Guarantã do Norte, 2012Revista Brasileira de Estudos de População, v.19, n.2, jul./dez. 2002.

CAMPOS, M. A. B. Gravidez na Adolescência. A imposição de uma nova identidade. Atual, 2000.
Diversidade sexual e educação: desafios para a formação docente | Altmann | Sexualidad, Salud y Sociedad RevistaLatinoamericana http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/SexualidadSaludySociedad/article/view/4227 1
Educação em Revista. Belo Horizonte. N. 46. P. 287-310. Dez. 2007 http://www.infoescola.com/sexualidade/gravideznaadolescencia/2/5
GUIMARÃES, E. B. Gravidez na adolescência: fatores de risco. In: Saito, M.I. & Silva, E.V. Adolescência Prevenção e Risco. São Paulo, Atheneu, 2001.·.

 FERNANDES, Clodoaldo Ferreira. Realidade Ou Politicas Publicas para a diversidade sexual em contexto escolar. 2014. 150f. Tese ( Doutorado) - Curso de Letras, Ueg. Goias, 2014.     

Revista CAMINE: Caminhos da Educação, Franca, v. 6, n. 2, 2014.
ISSN 2175-4217

Cruzar as pernas é prejudicial à saúde?

Há algum tempo, uma série de estudos sugeriam que devíamos evitar esta postura por comportar maior risco de varizes, tensão alta e outros problemas. Mas será que há razão para alarme?


Ao contrário do que alguns estudiosos têm vindo a afirmar, o cruzar de pernas não parece ter efeito negativo na saúde da mulher.
Salvo raras exceções, cruzar a perna no joelho ou no tornozelo não faz mal à saúde. Alguns estudos tentaram relacionar este facto com varizes, lesões nos nervos e até tensão alta, mas um estudo recente demonstra que "é improvável que provoque lesões, uma vez que não se fica na mesma posição até que as pernas fiquem dormentes".
Os especialistas ainda não têm uma opinião unânime mas alguns argumentos demonstram que, em geral, esta postura comum não constitui grande perigo para a saúde:
– Existe uma doença conhecida como paralisia do nervo fibular (ou peroneal), que ocorre quando se está sentada numa só posição durante muitas horas sem se mexer, e cuja consequência é a incapacidade de elevar a parte dianteiro o pé ou dos dedos do pé. Mas um estudo recente feito na Coreia do Sul mostrou que cruzar as pernas com um joelho por cima de outro não constituia uma das causas. A dormência prolongada das pernas não é causada por este ato, uma vez que temos a tendência a mudar instintivamente de posição quando nos sentimos desconfortáveis, lembram os especialistas coreanos.
– Embora muitos estudos apresentem uma subida na tensão arterial ao cruzar as pernas, esta depressa volta ao normal, em pouco menos de 3 minutos, em geral. E a não ser que seja uma pessoa com altos riscos de coágulos sanguíneos, não há danos a longo prazo.
– Segundo o Yahoo.com, os especialistas entram em desacordo no que toca avarizes. Enquanto uns defendem que se trata de um problema genético, outros são da opinião que cruzar as pernas pode levar a danos nas veias e provocar pequenas hemorragias.
 Segundo o Wall Street Journal cruzar as pernas é uma boa solução para evitar desmaios, segundo especialistas holandeses que começam a estudar o assunto e que aconselham exercícios de tensão muscular, como cerrar os punhos ou cruzar as pernas, a pessoas que sofrem episódios frequentes de desmaio.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Pesquisa liga fumo à menopausa precoce

Estudo fortalece evidências, dizem pesquisadores, de que toxinas no tabaco afetam a saúde reprodutiva
Mulheres que são fumantes crônicas ou habituais têm maior chance de entrar mais cedo na menopausa, sugere um novo estudo.
A pesquisa, que envolveu 79 mil mulheres, mostrou que aquelas que fumavam desde os 15 anos entraram na menopausa em média 21 meses mais cedo do que as não-fumantes.
O estudo também identificou uma relação mais fraca entre menopausa precoce e fumo passivo.
Especialistas afirmam que o estudo fortalece as evidências de que toxinas no tabaco podem afetar a saúde reprodutiva em geral.

Disrupção hormonal

Em trabalho apresentado na revista especializada Tobacco Control, uma equipe de pesquisadores analisou dados do Women's Health Initiative, uma ampla pesquisa sobre saúde da mulher nos EUA.
Todos as mulheres citadas no estudo haviam entrado na menopausa quando foram recrutadas, entre 1993 e 1998.
Usando questionários, elas foram interrogadas sobre o quanto e por quanto tempo fumaram e a época da chegada da menopausa.
Ao comparar mulheres fumantes e não-fumantes, a equipe descobriu que aquelas que diziam fumar muito (mais de 25 cigarros por dia) provavelmente tinham a última menstruação 18 meses mais cedo do que não-fumantes.
E não-fumantes que tinham passado por muitos anos de exposição à fumaça de cigarro - como aquelas que viviam com pessoas que fumavam em ambientes fechados - entravam mais cedo na menopausa do que não-fumantes sem contato frequente com tabaco.
Cientistas afirmam que os resultados foram confirmados mesmo ao considerar fatores como consumo de álcool e contraceptivos orais, nível educacional e raça.
Eles sugerem que toxinas no tabaco podem alterar a estrutura de hormônios reprodutivos importantes, como o estrógeno.
E embora possam não ter certeza sobre as consequências de longo prazo à saúde, os pesquisadores indicam que estudos anteriores já associaram a menopausa ao risco de morte precoce.
Mas a menopausa precoce também já foi relacionada a menor risco de certas doenças, incluindo câncer de mama.

'Fenômeno real'

Separadamente, o estudo reforçou a comprovada relação entre fumo e problemas de fertilidade.
"Isso é um pouco preocupante - há apenas um aumento pequeno do risco de infertilidade em fumantes na comparação com não-fumantes, mas esse novo estudo sugere que os chamados fumantes passivos podem ser afetados na mesma maneira", disse Ashley Grossman, professor da Universidade de Oxford, na Inglaterra.
"Talvez mais convincente seja a menopausa precoce em quase dois anos em fumantes e de cerca de um ano em fumantes passivos; esse efeito dose-resposta sugere que estamos observando um fenômeno real."
Outros estudiosos destacam que, durante o período de realização do estudo, o hábito do fumo era mais comum tanto em mulheres como em homens.
Apesar disso, os pesquisadores responsáveis pelo estudo afirmam que o trabalho mostra que "todas as mulheres devem ser protegidas do fumo ativo e passivo".

Fonte: BBC

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Oportunidades para Técnicos em Enfermagem

Técnico em Enfermagem (CME) - Curso Técnico em Enfermagem completo, COREN ativo, Experiência comprovada na função, Domínio nas rotinas de CME, Preferencialmente sexo masculino, Disponibilidade para atuar como Diarista das 12h às 22h.

Técnico em Enfermagem (Maternidade) - Curso Técnico em Enfermagem completo, COREN ativo, Experiência comprovada na função, Domínio nas rotinas da Maternidade, Disponibilidade para atuar como plantonista das 07h às 19h

Os interessados devem enviar currículo URGENTE, com o nome da vaga no assunto para rhgruposaude@gmail.com


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

SE LIGUE!


Estão abertas as inscrições para o Programa de Residência Médica, Uniprofissional e Multiprofissional em Oncologia do Hospital de Câncer de Pernambuco. Ao todo, são 20 vagas para quem tem interesse em atuar em um dos hospitais mais importantes no tratamento de câncer do país. Os benefícios dessas residências incluem programas de incentivo a publicações, participações em congressos, programas de estágios em hospitais de referência nacional e internacional, além de cursos de especialização. As inscrições podem ser realizadas de 30 de novembro a 16 de dezembro no endereço www.upenet.com.br. Informações: 3217-8197.

Confira as vagas:

Residência Médica:

Cancerologia Cirúrgica (02 vagas)
Cancerologia Clínica (02 vagas)
Cirurgia de Cabeça e Pescoço (02 vagas)
Mastologia (02 vagas)

Residência Multiprofissional

A Residência Multiprofissional, que teve sua primeira turma iniciada em 2014, com cinco alunos, integra várias áreas de conhecimento em um único programa de residência. Em 2015 recebemos mais sete estudantes. Para a seleção de 2016, contamos com 08 vagas:

Enfermagem (02 vagas)
Farmácia (01 vaga)
Fisioterapia (01 vaga)
Fonoaudiologia (01 vaga)
Nutrição (01 vaga)
Psicologia (01 vaga)
Serviço Social (01 vaga)

Residências Uniprofissionais

A Residência Uniprofissional é a mais recente das novidades. Iniciada em 2015, conta com dois estudantes de Odontologia Oncológica e dois profissionais de Enfermagem Oncológica. As vagas para 2016 são as mesmas:
Enfermagem (02 vagas)
Odontologia (02 vagas)