sábado, 22 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Salvando vidas sobre duas rodas
As grandes cidades do país
sofrem, cada vez mais, com as inúmeras dificuldades de locomoção
principalmente, nos horários de pico. A precariedade do transporte público,
atrelada ao grande número de veículos nas ruas e avenidas faz com que cresçam
os quantitativos de motocicletas e ciclomotores, conhecidos popularmente por
cinquentinhas. Todos esses fatores acabam potencializando os acidentes que
quase sempre, ocorrem por imprudência e que infelizmente, engrossam as estatísticas
de lesões graves e mortes no trânsito.
Estatísticas apontam para um
crescente número de veículos que aos milhares, entram no mercado a cada mês.
Este fato piora os congestionamentos, pois, juntamente com a malha viária
esburacada, dificultam a fluidez do trânsito.
Esses fatores, como já
citamos, aumentam os acidentes e as chamadas de emergência criando uma nova problemática:
Como prestar socorro às vítimas em tempo hábil e com segurança ? O problema
ficou tão grave que em alguns locais e em determinados horários, mesmo com as
sirenes ligadas, as ambulâncias não conseguem transitar. Tudo isso implica em
aumento do tempo entre o chamado e a chegada do socorro comprometendo
inclusive, muitas vidas. Além disso, sabemos que em um atendimento de emergência,
cada minuto sem socorro pode acarretar em complicações no estado de saúde do vitimado
deixando inclusive, sequelas irreversíveis que poderiam ser evitadas.
Foi a partir destas questões
que o serviço de atendimento de saúde (SAMU), iniciou o processo de implantação
de um novo instrumento capaz de responder a esta nova demanda. O objetivo era
continuar mantendo uma resposta rápida,
eficaz, segura e operacional no atendimento, pré-hospitalar, mesmo em locais e
horários de trânsito intenso. Pensando no tempo resposta das vítimas que é um
ponto muito importante para evitar o óbito bem como, sequelas e nas
dificuldades de chegar até o local da ocorrência, foram criadas as Motolâncias
uma "mistura" de moto e ambulância. Sua regulamentação ocorreu em 8
de Dezembro de 2008 por meio da portaria 2.971/GM/MS do Ministério da saúde.
O veículo de duas rodas
equipado e pilotado por um profissional especializado em salvamentos mostra-se
como a solução para um menor tempo resposta mesmo em engarrafamentos, malhas
viárias esburacadas e lugares de difícil acesso. A mobilidade dessas unidades
de atendimento permite uma maior velocidade, mesmo em espaços apertados e em lugares
difíceis. O piloto socorrista usa suas habilidades para cortar caminho e chegar
mais rápido ao local do chamado, podendo estar inclusive, nos lugares de
difícil acesso, mais próximo da vitima.
As Motolâncias prestam socorro
as vítimas de acidente de trânsito e outros atendimentos emergenciais. O
material que equipa as bolsas da dupla que normalmente se encaminha as ocorrências
são os mesmos de uma ambulância básica, em
menor quantidade. Após o atendimento esse material é reposto na base central. A
agilidade das Motolâncias vem prevenindo
sequelas em vitimas de muitas cidades do Brasil. O atendimento rápido e de qualidade
abre possibilidades para um tempo de internamento mais curto, ou seja, com
menos custos para o Estado e menos traumático para o acidentado.
O ministério da saúde
orienta as Motolâncias saírem sempre em duplas, resguardando com isso, a segurança
pois um condutor dá cobertura ao outro, tanto no deslocamento, quanto no
atendimento. As motos são equipadas com
mochilas que contém soros, jelcos, seringas, ataduras, colar cervical, tensiômetro,
estetoscópio, glicosímetro, talas, medicação e outros materiais. A respiratória
é equipada com um cilindro pequeno de oxigênio, umidificador, látex, vidro de
aspiração , kit para contenção hemorrágica, DEA(desfibrilador externo
automático) e materiais de vias respiratórias.
Todas as medicações e
soluções são usadas sob orientação do médico regulador.
O condutor necessita dos
seguintes pré-requisitos: Curso técnico em enfermagem, carteira de habilitação
A, curso de condutor de veículo de emergência, curso de pilotagem defensiva,
experiência mínima de dois anos em atendimento de emergência, curso de suporte
básico de vida ,capacitação e treinamento.
*Jussara Melo é graduanda de enfermagem da FACIPE e primeira motolância feminina do Recife.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
HC adota vácuo-extrator
Site do folha PE |
Vácuo-extrator tem dimensões menores e provoca menos traumas.Deve chegar ainda neste mês o primeiro lote com dez aparelhos
vácuo-extrator comprado pelo Hospital das Clínicas (HC). O equipamento consiste
em um dispositivo auxiliar de partos normais onde há dificuldade de passagem do
bebê ou quando a mãe apresenta algum contratempo no parto natural. O material é
descartável, feito de policarbonato e revestido em poliéster. É composto por
uma cúpula fetal e uma bomba a vácuo, que succiona o bebê facilitando a
passagem pelo canal vaginal. Relativamente novo no Brasil, já é utilizado
amplamente nos Estados Unidos, onde substituiu o uso do fórceps, dispositivo de
metal que tem a mesma função de facilitador dos partos.
O obstetra do HC e professor da UFPE, Elias Melo, explica que o
vácuo-extrator começou a ser utilizado no hospital em 2011, mas era adquirido
de forma particular por alguns profissionais. O custo do equipamento é em torno
de R$ 200. Somente agora é que a direção do hospital fará a compra com recursos
próprios. Segundo ele, o HC será a primeira unidade pública do Estado a
adotá-lo.
Apesar de terem a aplicação comum de facilitar o nascer o fórceps e o
novo dispositivo êm diferenças. O primeiro é maior e acaba sendo mais agressivo
ao corpo da mulher e ao bebê. Ele tem o formato de um grande par de colheres e
puxa o bebê pela cabeça. Pode provocar machucados no rosto da criança ou trauma
no nervo facial.
Já o vácuo-extrator tem dimensões menores e provoca menos traumas. “É
como um desentupidor de pia. A gente coloca em um ponto específico e faz a
pressão. Deixa a cabeça da criança com um abaulamento, com a aparência inchada,
mas isso se resolve em algumas horas”, comentou. A indicação do uso não deve
ser indiscriminada. “Deve ser usado em partos vaginais que estão demorando. Há
indicação também quando existe alguma desproporção da cabeça do bebê e a mãe”,
indicou.
A enfermeira Michelle Ribeiro, 31 anos, conheceu o vácuoextrator há dois
meses na sala de parto, após o bebê demorar a nascer. “Não doeu e meu filho
nasceu quase que imediatamente. E com saúde”.
Fonte: http://www.folhape.com.br/ , 14/08/2015
10:44 - da Folha de Pernambuco
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Uma festa para ficar na história!
Estimados alunos da FACIPE e demais leitores,
É com imensa alegria e orgulho que convidamos vocês para
participar de uma festa de aniversário que promete! Esta festa não terá um
formato convencional, mas certamente, dará um prazer inigualável e ficará nas
nossas memórias por um bom tempo!
A ideia para a realização deste grande evento partiu de
nossa coordenadora, Prof. Karla Romana, que generosamente abriu mão de todas as
comemorações, comuns nos dias em que alguém completa mais um ano de vida, para
estar com crianças acometidas pelo câncer no dia do seu aniversário.
Mas que festa é essa?
Essa é a festa da solidariedade em que todos os presentes
serão doados para quem mais precisa. Você gostaria de participar?
Para participar é muito fácil! Basta escolher um dos itens
da lista abaixo e presentear a aniversariante que vai repassar tudo para o
Hospital do Câncer de Pernambuco. Gostou da ideia?
Segue a lista:
NUTRIÇÃO
|
FARMÁCIA
|
ALMOXARIFADO
|
·
LEITE
EM PÓ INTEGRAL OU DESNATADO;
·
NUTREN
ACTIVE;
·
SUST
UP MAIS;
·
AVEIA;
·
FARINHA
LÁCTEA;
·
MAIZENA;
·
CREMOGEMA;
·
FEIJÃO;
·
ARROZ;
·
ÓLEO
DE SOJA;
·
EXTRATO
DE TOMATE;
·
CHARQUE;
·
MARGARINA;
·
CAFÉ;
·
BOLACHA;
·
BISCOITO
MARIA OU MAIZENA;
·
MACARRÃO;
· FARINHA.
|
·
LUVAS
DE PROCEDIMENTO;
·
LUVAS
CIRÍRGICAS;
·
FRALDAS
GERIÁTRICAS;
·
ESPARADRAPO
SIMPLES OU MICROPORE;
·
MASCARAS
DESCARTÁVEIS;
·
ALGODÃO;
·
EQUIPO;
·
COMPRESSA
DE GAZE 7,5X7,5;
·
SERINGA
10 ml C/ AGULHA;
·
ATADURA
CREPOM DE 10,20 E 30 cm;
·
SONDA
PARA ALIMENTAÇÃO ENTERAL TAM. 12;
·
TORNEIRAS
3 VIAS;
·
TOUCAS.
|
·
ESPONJA
PARA LAVAR PRATOS;
·
COPO
DESCARTÁVEIS 180 ml.
·
COPO
DESCATÁVEL 300ml (COM TAMPA);
·
SACO
DE CHÃO;
·
DESINFETANTE;
·
GUARDANAPO;
·
SABÃO
EM PEDRA;
·
MULT
USO;
·
ESPONJA
DE AÇO;
·
DETERGENTA
PARA LAVAR LOÇAS;
·
AGUA
SANITÁRIA;
·
COLHERES
DESCARTÁVEIS;
· PANO DE PRATO.
|
Mostre-me a sua fé sem obras, e eu mostrarei a minha fé pelas obras.
Tg 2,18
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
O que uma atriz está fazendo em um curso de enfermagem?
Eu não estou fazendo enfermagem?
O que uma atriz está fazendo em um curso de enfermagem?
*Kattianny Torres
Era o que me perguntava
todos os dias, depois de ter me negado a fazer o curso técnico em enfermagem,
enquanto estava na casa dos meus pais e depois de 10 anos tendo concluído o
ensino médio ter ganho por obra do destino uma bolsa integral para um
curso superior na área.
Algumas vezes, muitas,
inúmeras vezes passou por minha cabeça desistir, principalmente quando algumas
pessoas, que não tinham coragem de falar na minha frente, diziam que eu era uma
artista e que enfermagem não era minha área, por muito tempo acreditei nessa
asneira. Com que autoridade se pode dizer isso? Acaso, a sensibilidade
artística não se assemelha a sensibilidade que DEVE existir por parte do
profissional de saúde? Afinal de contas, tanto o enfermeiro, quanto o artista
tem como foco principal "as pessoas". O enfermeiro cuidando do ser de
uma forma holística, o artista se encarregando de cuidar da mente, do espírito.
E por que não unir esses dois?
Tinha a consciência de que
deveria aproveitar a oportunidade e também sabia da responsabilidade que é
cuidar da saúde das pessoas. Comecei a pensar como associar a sensibilidade
artística com os cuidados da enfermagem e percebi que SIM, eu faço
enfermagem.Listei então algumas pequenas, miúdas coisas dentre as atribuições
de um enfermeiro, que eu com minha sensibilidade artística e conhecimentos de
acadêmica de enfermagem poderia aplicar e me questionei:
Ora!
Se eu pego meus fantoches para contar histórias e falar da importância da
higiene pessoal de uma forma lúdica, eu não estou fazendo enfermagem?
Se
nos estágios eu canto, faço rir, além de aplicar os cuidados atribuídos
"oficialmente" ao enfermeiro, melhorando o ânimo, comunicação e a
aceitação entre equipe e paciente, eu não estou fazendo enfermagem?
Se
eu busco o conforto do paciente procurando novas formas de cuidados, eu não
estou fazendo enfermagem?
Se
no setor eu me preocupo com o bem estar físico, emocional, e espiritual do
paciente, agindo para que outros profissionais atuem no auxílio, eu não estou
fazendo enfermagem?
Se
eu uso um personagem para falar de uma forma mais acessível sobre assuntos
complexos relacionados a saúde e consigo fazer com que as pessoas entendam, eu
não estou fazendo enfermagem?
Pois é, já agora no 9º
período de enfermagem digo convicta que não escolhi a enfermagem, A ENFERMAGEM
ME ESCOLHEU. Tudo tem um motivo, tudo tem um propósito, SOU enfermeira, SOU
atriz, SOU contadora de histórias e utilizarei os dons que me foram
emprestados por Deus para continuar melhorando a vida das pessoas.
"A
Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão
exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou
escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao
tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes;
poder-se-ia dizer, a mais bela das artes!" (
Florence Nightingale)
*Kattianny Torres é acadêmica
de enfermagem FACIPE.
sábado, 1 de agosto de 2015
SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO COMO EDUCADOR E ORIENTADOR
* Julianne Vicente
Adolescência,
fase composta por um turbilhão de pensamentos, ações, e emoções, nos quais os
jovens passam por diversas mudanças físicas e psicológicas. O período de
transição entre a infância e a adolescência é muito curto, sendo assim, estes
que antes não tinham preocupações quanto á sexualidade, passam a ter dúvidas
sobre este assunto. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), e o MS
(Ministério da Saúde) ‘’o período da adolescência compreende a segunda década
de vida (de 10 á 19 anos), e considera que a juventude se estende dos 15 aos 24
anos.’’
A
juventude, ou adolescência palavra derivada do latim adolescere, que significa ‘’crescer’’, corresponde a um período de
intensas mudanças notado de vulnerabilidades, e conflitos sucedidos em âmbitos
sociais, psicológicos, e físicos. Na maioria das vezes, nesta etapa inicia-se a
descoberta do prazer, e estes jovens se tornam susceptíveis a tomada de
decisões e escolhas, das quais nem sempre decorrem de êxito.
Na tentativa de descobrir novas sensações, os
adolescentes iniciam precocemente a vida sexual na qual não estão preparados
para tal, e consequentemente não refletem sobre suas ações. Desta forma, há um
aumento considerável das chances de contrair uma IST (Infecção Sexualmente
Transmissível) gravidez precoce e indesejada, e outras adversidades relacionadas
ao tema. São vários fatores entrelaçados, entre eles estão: à escolha indevida
dos parceiros sexuais, o uso inadequado e o não uso do preservativo, entre
outros.
O profissional de enfermagem dentre os
profissionais de saúde possuem um contato maior com a população, devendo estar
preparados e serem acessíveis para orientar, e esclarecer dúvidas frente ao
tema abordado. Além de contribuir para a saúde da população, este também se
encontra com uma responsabilidade social, a qual é primordial para a construção
de um futuro educativo, e de maiores conhecimentos na área de saúde.
O
enfermeiro é um especialista em defrontar-se com o mais variado público, sejam
crianças, adolescentes, adultos, e idosos, em situações, e âmbitos diversos, da
comunidade ao hospital, no qual o paciente dever ser visto como um todo,
independente da raça, situação socioeconômica, e cultural. A enfermagem possui
o papel de educadora e orientadora, e este papel vai desde a prevenção, ao
tratamento. Desta forma, a atuação do enfermeiro é de suma importância neste
contexto de dúvidas, e escolhas.
Além
da enfermagem, a família desses jovens precisa participar ativamente na
construção do futuro destes. A quebra de tabus, é o primeiro passo para a
educação sexual. As mudanças físicas, e psicológicas surgem rapidamente, e os
pais precisam estar preparados para lidar com tais situações. Nesta
circunstância deve-se levar em conta a realidade física e social do
adolescente, para resolução de problemas pessoais, dando ênfase em suas
necessidades.
Favorecer um plano saudável é envolver o
jovem adolescente como um indivíduo no seu ambiente físico, social, econômico,
e político, como também as suas relações com as redes de suporte social. O
progresso de habilidades pessoais, intensifica o poder de decisão, e negociação
do adolescente para que este não renda-se ás pressões, desempenhando o
autocuidado, e ações positivas para lidar com a sexualidade, e a realização do
sexo seguro.
Sendo assim, é algo que está
muito além do que aprimorar a simples escuta, ou realizar um plano de
assistência, é preciso haver a criação de um vínculo, ampliando o acesso as
atividades educativas e recreativas, estimulando sempre que possível o protagonismo.
Tendo em vista, o desenvolvimento de atitudes e habilidades, a
atribuição de valores sociais, e conhecimento crítico.
O enfermeiro consiste em um
profissional intelectualmente preparado para fornecer a estes jovens o aporte
para viverem a sua vida sexual de forma plena, e com planejamento de
anticoncepção e concepção, nesta esfera de promoção e prevenção a saúde.
* Julianne Vicente cursa o
sétimo período de enfermagem na FACIPE.
REFERÊNCIAS:
CEDARO, José Juliano; VILAS
BOAS, Luana Michele da Silva; MARTINS, Renata Moreno. Adolescência e
Sexualidade: Um Estudo Exploratório em
uma Escola de Porto Velho – Ro. Psicologia: Ciência e Profissão, Rondônia,
p.320-339. Jan, 2012.
GIR, Elucir; NOGUEIRA, Maria Suely; PELÁ, Nilza Tereza Rotter. Sexualidade Humana na Formação do
Enfermeiro. Rev. latino-am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8 n. 2, p.33-40.
Abril, 2000.
GURGEL, Maria Glêdes Ibiapina; PINHEIRO, Patrícia Neyva da Costa; ALVES,
Maria Dalva Santos; BARROSO, Grasiela Teixeira; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha.
Gravidez na adolescência: tendência na
produção científica de enfermagem. Esc Ana Nery, Rev. Enfermagem, v.12,
n.4, p.799-05. Dez, 2008.
JAGER, Márcia Elisa;
BATISTA, Fernanda Altermann; PERRONE, Cláudia Maria; SANTOS, Samara Silva;
DIAS, Ana Cristina Garcia. O adolescente
no contexto da saúde pública brasileira: Reflexões sobre o PROSAD.
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, n. 2, p.211-221. Abr./Jun, 2014.
RODRIGUES, Manuel Jorge. Contracepção e Gravidez na Adolescência –
Mesa Redonda - Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) na
Adolescência. Rev.
Nascer e Crescer, Porto, v.19, n.3. Set, 2010.
SILVA, Doane Martins; ALVES, Marta dos Reis; SOUZA,
Tatiane Oliveira; DUARTE, Ana Cristina
Santos. Sexualidade na adolescência:
Relato de experiência. Rev. Enferm UFPE on line, Recife, p.820-3.
Mar, 2013.
VENTURA, Miriam;
CORRÊA, Sônia. Adolescência, sexualidade e reprodução:
construções culturais, controvérsias normativas,alternativas
interpretativas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22
(7), p.1505-1509. Jul, 2006.
BESERRA, Eveline; PINHEIRO,
Patrícia NC; ALVES, Maria Dalva S Alves; BARROSO, Maria Grasiela T. A adolescência e a vulnerabilidade ás
doenças sexualmente transmissíveis: Uma pesquisa documental. Disponível em:
<http://www.dst.uff.br/revista20-1-2008/5.pdf>. Acesso em: 20/05/2015;
PROSAD. Programa Saúde do Adolescente –
Bases Programáticas. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_05.pdf>. Acesso em: 20/03/2015.